Por que a cultura clássica era importante para os renascentista?
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Primeiro grande movimento cultural burguês dos tempos modernos, o Renascimento enfatizava uma cultura laica (não-eclesiástica), racional e científica. Entretanto, embora tentasse sepultar os valores medievais, sobretudos os teocêntricos, apresentou um entrelaçamento dos novos e antigos valores.
Buscando subsídios na cultura greco-romana, o Renascimento foi a eclosão de manifestações artísticas, literárias, filosóficas e científicas do novo mundo urbano e burguês. Tendo inicio no século XV em Florença, a Renascença, se estendeu a Roma e Veneza e, a partir de 1500, ao resto da Europa.
Os seus elementos principais foram a redescoberta da arte e da literatura clássica da Grécia e de Roma, o estudo científico do corpo humano e do mundo natural. O renascimento foi um movimento anticlerical e antiescolástico, pois a cultura leiga e humanística opunha-se à cultura religiosa medieval.
Assim, a partir do século XV encontramos paralelamente ao interesse pela civilização clássica, um menosprezo pela Idade Média, associada a expressões como “barbarismo”, “ignorância”, “escuridão”, “noite de mil anos” ou “sombrio”, em suma, era a “era das trevas”.
Inspirando-se, sobretudo, na Antiguidade Clássica, seu elemento principal foi o humanismo. A expressão humanismo refere-se genericamente a uma série de valores e ideais relacionados à celebração do ser humano. O Humanismo levou a concepção do homem como o centro do universo (isto é, o antropocentrismo), o humano ocupando o lugar central até então dominado pelo divino e o extraterreno.
O antropocentrismo (do grego άνθρωπος, “anthropos”, “humano”; e κέντρον, “kentron”, “centro”) é uma concepção que considera que a humanidade deve permanecer no centro do entendimento dos humanos, isto é, o universo deve ser avaliado de acordo com a sua relação com o homem.
O homem, na visão humanista renascentista, é visto como empreendedor e capaz, como inventivo e observador, um ser integral que sabe e pode fruir as delícias do mundo e usar o seu corpo, muito diverso do homem medieval, submisso, crédulo, temeroso e ascético. Daí o predomínio da vida ativa e especulativa renascentista sobre a vida contemplativa medieval. Mas as idéias religiosas importantes para o homem medieval, como salvação, redenção, pecado original, não desaparecem, apenas deixam de ser primordiais.
Começaram também a sobressair valores modernos, burgueses, como o otimismo, o individualismo, o hedonismo, o racionalismo, o naturalismo e o neoplatonismo.
Buscando subsídios na cultura greco-romana, o Renascimento foi a eclosão de manifestações artísticas, literárias, filosóficas e científicas do novo mundo urbano e burguês. Tendo inicio no século XV em Florença, a Renascença, se estendeu a Roma e Veneza e, a partir de 1500, ao resto da Europa.
Os seus elementos principais foram a redescoberta da arte e da literatura clássica da Grécia e de Roma, o estudo científico do corpo humano e do mundo natural. O renascimento foi um movimento anticlerical e antiescolástico, pois a cultura leiga e humanística opunha-se à cultura religiosa medieval.
Assim, a partir do século XV encontramos paralelamente ao interesse pela civilização clássica, um menosprezo pela Idade Média, associada a expressões como “barbarismo”, “ignorância”, “escuridão”, “noite de mil anos” ou “sombrio”, em suma, era a “era das trevas”.
Inspirando-se, sobretudo, na Antiguidade Clássica, seu elemento principal foi o humanismo. A expressão humanismo refere-se genericamente a uma série de valores e ideais relacionados à celebração do ser humano. O Humanismo levou a concepção do homem como o centro do universo (isto é, o antropocentrismo), o humano ocupando o lugar central até então dominado pelo divino e o extraterreno.
O antropocentrismo (do grego άνθρωπος, “anthropos”, “humano”; e κέντρον, “kentron”, “centro”) é uma concepção que considera que a humanidade deve permanecer no centro do entendimento dos humanos, isto é, o universo deve ser avaliado de acordo com a sua relação com o homem.
O homem, na visão humanista renascentista, é visto como empreendedor e capaz, como inventivo e observador, um ser integral que sabe e pode fruir as delícias do mundo e usar o seu corpo, muito diverso do homem medieval, submisso, crédulo, temeroso e ascético. Daí o predomínio da vida ativa e especulativa renascentista sobre a vida contemplativa medieval. Mas as idéias religiosas importantes para o homem medieval, como salvação, redenção, pecado original, não desaparecem, apenas deixam de ser primordiais.
Começaram também a sobressair valores modernos, burgueses, como o otimismo, o individualismo, o hedonismo, o racionalismo, o naturalismo e o neoplatonismo.
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Resposta:
Porque essa foi a base da criação do Renascimento
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