ENEM, perguntado por Marcoscrvg4260, 8 meses atrás

Por pertencerem a épocas distintas, o Texto 2 rompe com o Texto 1, pois apresenta linguagem menos rebuscada. expressa sentimentalismo excessivo. lamenta por ter perdido a pessoa amada. menciona que a saudade faz perder o sono. retrata a recusa em perder esperanças.


kauanesantos924: Me ajuda
martinslindalva: Alternativa E porque no 2 poema última estrofe ele se recusa a acreditar.

Soluções para a tarefa

Respondido por animesisekai232
134

Resposta:

A

Explicação:

Rebruscada: confuso, requintado


zeverson91: crtz que é a A
lorenzosbc: é sim
ErenOpombo: 'A'
rafaelmenezes1234321: vou ir na fé
Respondido por Matheusieti
0

Alternativa A.  O texto I nos mostra uma relação de linguagem rebuscada com o que o autor deseja nos passar, como o abrigo, assim como a recusa em perder esperanças expressando o sentimentalismo como notamos no texto II.

Uma utilização textual rebuscada que expressa sentimentalismo excessivo pode ser visto na seguinte estrofe:

És tu meu casto Amor? és tu meu doce amigo,

Que a minha solidão agora vens povoar?

A insônia me alucina; ando num passo incerto:

“És tu que vens… és tu! – Reconheço este odor

Corro à porta, escancaro-a: acho a Treva e o Deserto…”

Assim, o autor transmite ao longo dos textos a percepção do personagem que deixa clara suas intenções como o eu lírico que se recusa a perder esperanças.

Mais sobre poesia e literatura:

https://brainly.com.br/tarefa/18328749

Completando os textos:

Texto 1

Noite feia. Estou só. Do meu leito no abrigo

cai a luz amarela e doentia do luar;

tediosa os olhos fecho, a ver, se assim consigo,

por momentos sequer o sono conciliar.

Da janela transponho o entreaberto postigo1

entra um perfume humano impelido pelo ar…

“És tu meu casto Amor? és tu meu doce amigo,

que a minha solidão agora vens povoar?

A insônia me alucina; ando num passo incerto:

“és tu que vens… és tu! – Reconheço este odor…”

Corro à porta, escancaro-a: acho a Treva e o Deserto.

E este aroma que é teu, aspirando, suponho

que a essência da tua alma, ó meu divino amor!

para mim se exalou no transporte de um sonho.

*Vocabulário:

1postigo: janelinha em portas ou janelas, para se olhar quem bate, sem abri-las; espreitaria.

Texto 2

Sinto Sua Falta

E se eu te disser que não estou nem dormindo?

E se eu te disser que não estou nem saindo?

Tanta gente mas ninguém me interessa

Eu sinto sua falta

Vejo na TV um filme repetido

Pra matar o tempo eu devoro os livros

Mas quando a saudade sopra em meu ouvido

Eu sinto sua falta

Às vezes eu acordo assim

Com furacão dentro de mim

Perdido e carente de uma ligação

Querendo uma resposta

Impossível não lembrar

Do nosso amor, da trajetória

Tatuou meu coração

Em minha vida fez história

Fomos um casal de invejar

Nós tínhamos defeitos tão perfeitos

Difícil acreditar, pra mim não acabou

Duvido que não tenha

Nem uma pontinha de saudade

Se existe amor, esquece a vaidade [...]

Por pertencerem a épocas distintas, o Texto 2 rompe com o Texto 1, pois

A) apresenta linguagem menos rebuscada.

B) expressa sentimentalismo excessivo.

C) lamenta por ter perdido a pessoa amada.

D) menciona que a saudade faz perder o sono.

E) retrata a recusa em perder esperanças.

Anexos:
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