Por muitos anos, pensávamos compreender o que era interpretado, o que era uma interpretação; inquietávamo-nos, eventualmente, a propósito de uma dificuldade em particular, ocorrida no trabalho de interpretação. Nada mais. Atualmente, não temos certeza, já não estamos tão certos. O conflito de ideologias fez com que indagássemos sobre o que quer dizer uma interpretação e duvidássemos sobre o que estávamos fazendo ou teríamos de fazer.
Em vez desse tratamento que era dado à questão da interpretação, a Teoria Crítica ou o Criticismo insiste em trabalhar com as palavras que estão inscritas em determinada página.
Célio Garcia. Graças à letra “soft”, a estrutura “hard” dura. In: Hugo Mari et al. (Org.). Estruturalismo, memória e repercussões. Belo Horizonte: UFMG/Diadorim, p. 192 (com adaptações).
Preserva-se a correção gramatical e a coerência das ideias do texto
a. ao trocar “que” (2º parágrafo) por “cujo”
b. ao se retirar “que era” (2o parágrafo).
c. ao se inserir que tenha sido antes de “ocorrida” (1o período).
d. ao se deslocar o pronome átono em “inquietávamo-nos” (1o período) para antes do verbo, escrevendo nos inquietava.
e. ao se substituir “fez com que indagássemos” (3o período) por fez-nos indagarem.
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b. ao se retirar “que era” (2o parágrafo).
A compreensão do que era interpretado, durante muitos anos, foi definida como um propósito de dificuldade particular. E a Teoria Crítica ou o Cristicismo defende que seja feito o trabalho com as palavras que se encontram inscritas em uma página determinada de um texto.
A correção gramatical e a coerência das ideias do texto do enunciado da questão foram preservadas devido a retirada do “que era” no segundo parágrafo.
Bons estudos!
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