por favor você poderiam achar um romantismo do século xix e colar aqui
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Resposta:"Der Erlkönig", por Albert Sterner (circa 1910)."
Erlkönig é um poema de Johann Wolfgang von Goethe. Ele descreve a morte de uma criança atacada por um ser sobrenatural, o Erlkönig, muitas vezes traduzido como "Erlking", embora o personagem epônimo seja claramente algum tipo de demônio ou rei das fadas. Foi originalmente composto por Goethe como parte de um Singspiel (brincadeira cantada; é uma forma de drama musical em alemão, tida como um subgênero da ópera) de 1782, intitulado Die Fischerin (A Pescadora).
Erlkönig foi chamada de "a mais famosa balada de Goethe". O poema foi musicado por vários compositores, principalmente por Franz Schubert.
Der Erlkönig (O Rei dos Elfos)
"Noite adentro um bom homem galopa ligeiro;
Traz o filho na sela e rasga o nevoeiro.
Com seu amor paterno ele envolve o filhinho,
Que vai salvo da queda e do frio do caminho.
– Mas que olhar assustado; no que estás pensando?
– No rei dos elfos, lá de cima me espreitando.
– Na copa dos carvalhos, de manto e coroa?
Não é nada, querido; é uma nuvem que voa!
“Garotinho bonito, não queres brincar?
Pois então vem comigo, tu vais adorar;
Eu te levo a uma praia coberta com flores,
Minha mãe tem vestidos de todas as cores”.
– Papai, então não ouves? Tenho muito medo
Do que me diz o rei dos elfos em segredo…
– Não te aflige, filhinho, o teu peito sossega:
Isso são folhas secas, que o vento carrega.
“Garotinho tão lindo, não queres partir?
Minhas filhas te esperam, pra te divertir.
Tenho filhas que dançam nos bailes noturnos;
Vem cantar e dançar junto a elas em turnos”!
– Papai, não vês a filha do rei lá parada
Num canto, de tocaia na curva da estrada?
Meu filhinho querido, não é nada, veja:
É só um salgueiro cinza, que o luar lampeja.
“Eu te amo, o teu rosto formoso me encanta;
Se não quiseres, vens à força – não adianta”!
– O rei dos elfos está vindo me buscar…
Ai, socorro, papai, ele quer me agarrar!
O cavalo ele apressa, e o pior ele teme,
Abraçando em seu peito o menino que geme;
Chega em casa aflito, em tremores – absorto.
Nos braços já sem força, traz o filho morto."