por favor uma redação tema: caminhos para o combate a violência sexual
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O assédio sexual é uma das maiores manifestações da iniquidade de gênero e violência contra a mulher no Brasil. Hipocritamente, oculta-se o assédio sob o manto da neutralidade e da banalização. Contudo, é preciso que a sociedade perceba que os efeitos perniciosos desse tipo de manifestação. O respeito às mulheres e a preservação de sua integridade física e emocional são requisitos básicos para a civilidade.
Primeiramente, devem ser entendido os precedentes do assédio como ocorre no cotidiano das mulheres. Em várias sociedades, elas foram tratadas no passado como criaturas inferiores e frágeis, cuja utilidade era meramente de servir. Sua objetificação ainda está impregnada na forma como são percebidas pela sociedade. O desprezo que muitos têm pela liberdade e autonomia das mulheres provoca manifestações de atentado à sua integridade. De acordo com a Campanha Chega de Fiu Fiu, 85% delas já teve seu corpo tocado publicamente sem consentimento. Assim, alguns homens ignoram a lei e os bons costumes, violando a privacidade e banalizando a relevância do ato, subjugando as vítimas.
Essa violação de privacidade fere diretamente a integridade física e emocional das mulheres. Uma vez menosprezadas e seu papel social prejudicado, elas são oprimidas ao ponto de manterem seu sofrimento em silêncio, pelo medo da exposição. Muitas meninas assimilam a violência desde pequenas, observando o exemplo de tantas outras mulheres, o que provoca danos inestimáveis à formação de novas cidadãs. A dificuldade em superar o trauma decorrente do assédio pode levar as vítimas à depressão e à exclusão, em que elas não são capazes de denunciar seus agressores.
Portanto, é preciso perceber que são necessárias ações para criar novos referenciais para as novas gerações. A Secretaria de Políticas para as Mulheres (SPM) deve utilizar a Casa da Mulher Brasileira para promover palestras e campanhas nas comunidades, orientado mulheres de todas as idades sobre seus direitos. Assim, terão mais segurança para denunciar os agressores, que devem estar sujeitos às penalidades previstas em lei
Primeiramente, devem ser entendido os precedentes do assédio como ocorre no cotidiano das mulheres. Em várias sociedades, elas foram tratadas no passado como criaturas inferiores e frágeis, cuja utilidade era meramente de servir. Sua objetificação ainda está impregnada na forma como são percebidas pela sociedade. O desprezo que muitos têm pela liberdade e autonomia das mulheres provoca manifestações de atentado à sua integridade. De acordo com a Campanha Chega de Fiu Fiu, 85% delas já teve seu corpo tocado publicamente sem consentimento. Assim, alguns homens ignoram a lei e os bons costumes, violando a privacidade e banalizando a relevância do ato, subjugando as vítimas.
Essa violação de privacidade fere diretamente a integridade física e emocional das mulheres. Uma vez menosprezadas e seu papel social prejudicado, elas são oprimidas ao ponto de manterem seu sofrimento em silêncio, pelo medo da exposição. Muitas meninas assimilam a violência desde pequenas, observando o exemplo de tantas outras mulheres, o que provoca danos inestimáveis à formação de novas cidadãs. A dificuldade em superar o trauma decorrente do assédio pode levar as vítimas à depressão e à exclusão, em que elas não são capazes de denunciar seus agressores.
Portanto, é preciso perceber que são necessárias ações para criar novos referenciais para as novas gerações. A Secretaria de Políticas para as Mulheres (SPM) deve utilizar a Casa da Mulher Brasileira para promover palestras e campanhas nas comunidades, orientado mulheres de todas as idades sobre seus direitos. Assim, terão mais segurança para denunciar os agressores, que devem estar sujeitos às penalidades previstas em lei
camilasilvano2019:
muitíssimo obrigada
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