História, perguntado por kauanymarcelyro, 1 ano atrás

Por favor preciso de um resumo do vídeo planeta Egito a busca pela eternidade.

Por favor me ajudem pois preciso fazer um texto com o resumo do vídeo

Soluções para a tarefa

Respondido por lorrainyqueiroz448
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no documentario planeta egito a busca pela eternidade retrata uma crença em que os antigos egípcios acostumavam acreditar...  

os egípcios eram muito crentes com a vida além túmulo e se preocupavam com ela. Por isso, embalsamavam os cadáveres. O que hoje chamamos alma, corpo e espírito era para os antigos egípcios o ba, o ka e o akh. E para a alma e espirito ''existirem'' na outra vida, era necessário que o ka estivesse preservado.

Pela crença egípcia, após morrer, o espírito da pessoa iria para a Sala das Duas Verdades, o local do ''julgamento final''. Nessa sala, teria o deus Osíris junto com outros Deuses e 42 juízes. Ao chegar nessa sala, o Deus Anupu (Anubis) colocava o coração do morto numa balança. Num prato ficava o coração. No outro ficava a Pluma da Deusa Maat, que representava a justiça. Enquanto isso, o morto fazia sua declaração ''Nunca maltratei meus parentes, nunca matei e etc...''. Logo, o espírito se dirigia ao coração e pedia que esse não o contradissesse.  

As declarações de inocencia eram sempre referente a pecados cometidos contra o homem. Nunca contra os Deuses.

Após Anubis ajustar a balança, verificava-se se o morto iria para o ''Paraiso'' ou ''Inferno''. Se o prato com o coração pesasse mais do que o prato com a Pluma de Maat, o morto era condenado e tornava-se demônio, que ameaçava o equilibrio cósmico, e Amut, um monstro com cabeça de crocodilo e patas de leão e de hipopotamo, o devorava.

Caso contrário, se a Pluma pesasse mais, o espírito iria para o Campo de Lauro, que era o Paraiso Egipcio. Era o sonho de todos irem para esse Campo. Era um lugar muito bonito, onde a vida era muito parecida com a da Terra.

 ESPERO TER AJUDADO!!!!!!

Respondido por fernandasp572gmail
3
Apesar das suas brilhantes realizações, os egípcios pareciam obcecados por uma ideia singular: a morte. Nenhuma outra cultura investigou tanto a vida após a morte. Agora, os especialistas estão desvendando os segredos dessa obsessão aparentemente mórbida, estudando o construtor dos túmulos mais elaborados do Antigo Egito: Ramsés II, o Grande. Eles estão descobrindo como os antigos criaram um delicado equilíbrio entre o mundos dos vivos e o além. Por incrível que pareça, a celebração da morte pode ter sido o segredo da longevidade da cultura egípcia.
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