por favor mim ajudem é para a minha irmã ela vai mim deixa louca kkk...imagine q o seu brinquedo favorito ganhou vida e pode conversa e brincar com vc. escreva uma história de aventura q tenha acontecido com vc e seu brinquedo.nao esqueça de contar as coisas que vc viu e fez
Soluções para a tarefa
"Meu Brinquedo Favorito"
Era de manhã, e como em todos os dias, eu está a tomando café com meus pais. A minha vida não é lá muito agitada, por isso, não sou muito eufórica para sair brincar na rua ou qualquer coisa do tipo.
Com isso, tive vontade de ir brincar com o Pomodóro, meu urso de pelúcia que é como um urso polar. Ele é branquinho como a neve e tem os olhinhos azuis, tão fofo!
Assim que entrei no quarto, levei um susto. Como isso pode estar acontecendo? Eu vejo Pomodóro se mexer, e oras, ele é uma pelúcia. Talvez isso possa ser a minha imaginação, mas não, ele realmente está pulando sobre a minha cama.
— Como isso é possível? — perguntei estática, olhando fixamente para ele, que virou para mim na mesma hora.
— Você nunca percebeu que eu tinha vida? Oras, como é bobinha! — sua voz tinha um tom suave e pairava de forma baixa.
— Só posso estar delirando. — cocei meus olhos, mas quando os abri novamente, ele continuava a sorrir para mim.
— Não fique assustada, quero ser seu amigo!
[...]
Eu realmente ainda não conseguia entender como ele pode ter ganhado vida, mas isso também não importa agora, não quando nós tornamos amigos.
Talvez eu devesse estar brincando com ele no meu quarto, mas na verdade nós estamos no quintal da vizinha tentando não morrer. Óbvio que estou sendo dramática com tais palavras, mas não tenho culpa se o cachorro da vizinha é um louco que pode estraçalhar o Pomodóro!
— Hey, você precisa pegar a bola de vôlei logo. — ele sussurrou para mim, enquanto eu tentava andar sem fazer nenhum barulho.
— Não tenho culpa se você tem o pé como uma vírgula. — dei uma pausa. — Mas eu posso considerar que você tem um pé? — franzi as sobrancelhas totalmente confusa.
Nessa última frase não percebi que tinha elevado o tom de voz, e aí eu estava ferrada, mas não só eu.
— Corre, o cachorro está vindo! — nunca pensei que fosse correr tanto, ainda mais com um urso de pelúcia nos braços me xingando por ter sido boba.
Não tinha como eu me esconder daquele cachorro enorme que tem cara de rabugento, a não ser a casa da sua dona, a velha coroca. É assim que eu e todas as pessoas da rua a chamamos, nas ela é uma velha louca que não fala com ninguém mesmo, só colocamos o apelido.
— Meu Deus, que casa estranha é essa? — assim que bati a porta ouvi minha pelúcia ditar, e quando virei-me de frente para a sala, estava surpresa.
Isso é como um conto de fadas, só que sem as fadas e cheio de terror. Que decoração horripilante, totalmente sombria e escura, como nas histórias que a professora conta sobre bruxas que lutam contra fadas.
— A velha coroca é uma bruxa. — ditei assustada e ouvi um ruído atrás de mim.
— O que você está fazendo aqui? A senhora Gumbal me disse que entrou no quintal dela. — ouvi a voz da minha mãe.
Acho que estamos encrencados, Pomodóro!