Português, perguntado por 4541869828, 8 meses atrás

POR FAVOR ME AJUDEM, TENHO MUITA DIFICULDADE Retirar 10 verbos do texto: A maravilhosa princesa está transformada numa serpente de escamas de ouro, só tendo a cabeça e os pés de mulher.Diz a lenda que ela só pode ser desencantada com sangue humano.No dia em que se imolar alguém perto do portão, abrir-se-á a entrada do reino maravilhoso. Com sangue será feita uma cruz no dorso da serpente, e então surgirá a princesa com sua beleza olímpica no seio dos tesouros e maravilhas da cidade. E então, em vez daquela ponta escalvada e agreste, surgirão as cúpulas dos palácios e as torres dos castelos, maravilhando toda a gente. Na povoação há um feiticeiro, o velho Queiroz, que narra, com fé dos profetas e videntes, os prodígios da cidade escondida. Certo dia Queiroz, acompanhado de muita gente da povoação, penetrou na gruta. O feiticeiro ia desencantar a cidade. Estavam em frente ao portão, que toda a gente diz ter visto. Eis que surge a princesa à espera do desencanto. Dizem que ouviram cantos de galos, trinados de passarinhos, balidos de carneiros e gemidos estranhos originados da cidade sepultada. O velho mágico, entretanto, nada pôde fazer porque no momento ninguém quis se prestar ao sacrifício. Todos queriam sobreviver, naturalmente para se casar com a princesa… O certo é que o feiticeiro pagou caro a tentativa. Foi parar na cadeia, onde permanece até hoje. A cidade e a princesa ainda esperam o herói que se decida a remi-las com seu sangue. A princesa ainda continua na gruta, metade mulher, metade serpente, como Melusina, e também como a maioria das mulheres.

Soluções para a tarefa

Respondido por mvdplayeroxvcka
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Resposta: Tem alguns aí:

A maravilhosa princesa está transformada numa serpente de escamas de ouro, só tendo a cabeça e os pés de mulher.Diz a lenda que ela só pode ser desencantada com sangue humano.No dia em que se imolar alguém perto do portão, abrir-se-á(flexão do verbo abrir) a entrada do reino maravilhoso. Com sangue será feita uma cruz no dorso da serpente, e então surgirá(surgir) a princesa com sua beleza olímpica no seio dos tesouros e maravilhas(flexão do verbo maravilhar) da cidade. E então, em vez daquela ponta escalvada e agreste, surgirão(verbo surgir) as cúpulas dos palácios e as torres dos castelos, maravilhando(flexão do verbo maravilhar) toda a gente. Na povoação há um feiticeiro, o velho Queiroz, que narra(flexão do verbo narrar), com fé dos profetas e videntes, os prodígios da cidade escondida. Certo dia Queiroz, acompanhado de muita gente da povoação, penetrou(verbo penetrar) na gruta. O feiticeiro ia desencantar(verbo desencantar) a cidade. Estavam em frente ao portão, que toda a gente diz(flexão do verbo dizer) ter visto(flexão do verbo ver e vestir). Eis que surge(flexão do verbo surgir) a princesa à espera(flexão do verbo esperar) do desencanto(flexão do verbo desencantar²). Dizem que ouviram(flexão do verbo ouvir) cantos de galos, trinados de passarinhos, balidos de carneiros e gemidos estranhos originados da cidade sepultada. O velho mágico, entretanto, nada pôde fazer(verbo fazer) porque no momento ninguém quis se prestar(verbo prestar) ao sacrifício. Todos queriam sobreviver(verbo sobreviver), naturalmente para se casar com a princesa… O certo é que o feiticeiro pagou caro a tentativa. Foi parar na cadeia, onde permanece(flexão do verbo permanecer) até hoje. A cidade e a princesa ainda esperam(flexão do verbo esperar) o herói que se decida a remi-las com seu sangue. A princesa ainda continua(flexão do verbo continuar) na gruta, metade mulher, metade serpente, como Melusina, e também como a maioria das mulheres

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