Sociologia, perguntado por RAYANZIIIUUMM, 8 meses atrás

POR FAVOR, ME AJUDEM!!!

Preciso das respostas até o dia 13/04 com referências de onde as respostas foram retiradas.

Agradeço mil milhões ​

Anexos:

repiguel2510: Não posso dizer de onde tirei o site não me permite... desculpa

Soluções para a tarefa

Respondido por repiguel2510
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Explicação:

1. Thomas Hobbes

Hobbes afirma que, em seu estado de natureza, “o homem é o lobo do homem”.

O estado civil seria a solução para uma convivência pacífica, em que o ser humano abriria mão de sua liberdade para obter a paz no convívio social. O monarca, argumenta o filósofo, pode fazer o que for preciso para manter a ordem social. A propriedade privada, para Hobbes, não deveria existir e a monarquia é justificada pela sua necessidade como garantia do convívio seguro.

(Para o contrato social segundo Thomas Hobbes)

O contrato social é uma metáfora usada pelos filósofos contratualistas para explicar a relação entre os seres humanos e o Estado.

Esta figura de linguagem foi utilizada especialmente por Thomas Hobbes, John Locke e Jean-Jacques Rousseau.

Para Hobbes, os homens precisavam de um Estado forte, pois a ausência de um poder superior resultava na guerra. O ser humano, que é egoísta, se submetia a um poder maior, somente para que pudesse viver em paz e também ter condição de prosperar.

Não por acaso, Hobbes chama o "Estado" de Leviatã, um dos nomes que o diabo recebe na Bíblia, com o propósito de reforçar que é a natureza perversa do homem que o faz buscar a união com outros homens.

2.estado moderno

Certamente as cidades-estado gregas eram territorialmente bem menores do que os Estados modernos europeus, situados em grandes extensões de terra --, e ávidos por expandir seus domínios aos territórios vizinhos. Por outro lado, tal qual o Estado moderno, a polis congregava diversos clãs e tribos sob um ordenamento político único, ao qual estavam subordinados e ao qual deviam obediência. As instituições políticas da polis legislavam sobre eles através de magistraturas, assembleias e conselhos. Como o Estado moderno, a polis detinha o monopólio da justiça, da organização militar e da tributação. A divisão da sociedade em classes econômicas já era uma característica das sociedades antigas, por isso havia a necessidade de algum ordenamento jurídico-político abrangente que estabelecesse uma dinâmica de convivência mediante leis, administrasse conflitos de interesses e promovesse associações.

3. John Locke

Diferente do pensamento hobbesiano, Locke afirma que os seres humanos em estado de natureza não vivem em guerra, tendem a uma vida pacífica por sua condição de liberdade e igualdade.

Para ele, os indivíduos ao nascer receberiam da natureza, o direito à vida, à liberdade e aos bens que tornam possíveis os dois primeiros. Isto é, o direito à propriedade privada.

Entretanto, o indivíduo em estado de natureza, por seus desejos e por sua liberdade, acabaria entrando em litígio (disputa) com outros indivíduos. Como cada uma das partes defenderia seu próprio interesse, tornou-se necessária a criação de um poder mediador ao qual todos se submetessem.

Sendo assim, o indivíduo abandona o estado de natureza, celebrando o contrato social.

(Contrato Social segundo John Locke)

Segundo Locke, o homem vivia num estado natural onde não havia organização política, nem social. Isso restringia sua liberdade e impossibilitava o desenvolvimento de nenhuma ciência ou arte.

O problema é que não existia um juiz, um poder acima dos demais que pudesse fiscalizar se todos estão gozando dos direitos naturais.

Então, para solucionar este vazio de poder, os homens vão concordar, livremente, em se constituir numa sociedade política organizada.

(Espero ter ajudado)


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