Por favor me ajudem nessas duas questão
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O mito da caverna de Platão representa um pouco a relação do homem consigo mesmo e com o mundo que o cerca, sendo uma das bases da filosofia. Conforme faziam os prisioneiros da caverna, muitas pessoas se contentam com as sombras, sem procurar a realidade ou o sentido verdadeiro das coisas.
Em contrapartida a isso, ocorre a filosofia, que é o questionamento profundo acerca da realidade. Qual o sentido de estarmos aqui? Qual o sentido da vida? O que é viver de verdade? São questões filósoficas para as quais a humanidade não apresenta respostas decisivas, nem, provavelmente, vai apresentar.
Entretanto, essa é a atividade da filosofia: “não se contentar com as sombas”, mas buscar o sentido profundo das coisas.
Fazer essas questões complexas às pessoas, em geral, faz com que elas se irritem, acreditem que é bobagem, julguem o indagador estúpido, dentre outras respostas negativas. Seria a forma como os prisioneiros receberam as estranhas notícias de uma "realidade" que eles não conheciam. Julgaram-no um estúpido, um mentiroso ou um malvado ao tentar levá-los para onde eles não conheciam.
Pensar e fazer pensar é um dos maiores desafios da humanidade. Em muitos casos, as perguntas são mais importantes que as respostas. Refletir acerca até do impossível é uma atividade filosófica aparentemente pouco útil, mas permite todo um mundo novo de possibilidades, tal como as que apareceram ao prisioneiro liberto.
Assim, o que Platão desejava explicar com o mito da caverna é a possibilidade de transcendermos nossa realidade e limitações e encontrarmos o mundo das ideias, nas quais nossa imaginação e raciocínio não são limitados pelas coisas da natureza ou por nossos sentidos. Isso é todo um universo no qual podemos ser, verdadeiramente, livres.
Em contrapartida a isso, ocorre a filosofia, que é o questionamento profundo acerca da realidade. Qual o sentido de estarmos aqui? Qual o sentido da vida? O que é viver de verdade? São questões filósoficas para as quais a humanidade não apresenta respostas decisivas, nem, provavelmente, vai apresentar.
Entretanto, essa é a atividade da filosofia: “não se contentar com as sombas”, mas buscar o sentido profundo das coisas.
Fazer essas questões complexas às pessoas, em geral, faz com que elas se irritem, acreditem que é bobagem, julguem o indagador estúpido, dentre outras respostas negativas. Seria a forma como os prisioneiros receberam as estranhas notícias de uma "realidade" que eles não conheciam. Julgaram-no um estúpido, um mentiroso ou um malvado ao tentar levá-los para onde eles não conheciam.
Pensar e fazer pensar é um dos maiores desafios da humanidade. Em muitos casos, as perguntas são mais importantes que as respostas. Refletir acerca até do impossível é uma atividade filosófica aparentemente pouco útil, mas permite todo um mundo novo de possibilidades, tal como as que apareceram ao prisioneiro liberto.
Assim, o que Platão desejava explicar com o mito da caverna é a possibilidade de transcendermos nossa realidade e limitações e encontrarmos o mundo das ideias, nas quais nossa imaginação e raciocínio não são limitados pelas coisas da natureza ou por nossos sentidos. Isso é todo um universo no qual podemos ser, verdadeiramente, livres.
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