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Revoltas escravas:Maltês,Manoel Congo e Carrancas.
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O dia começava cedo para os escravos da fazenda Campo Alegre, com um ritmo intenso de trabalho. Como de costume, na parte da manhã, antes mesmo do sol raiar, eles já tinham tirado leite, alimentado os bois, as vacas e os cavalos. Do meio dia em diante trabalhavam na roça, cuidando das lavouras de milho, feijão, arroz, fumo, etc. Muitos desses escravos vieram de diferentes regiões da África, depois de fazerem a dolorosa travessia nos navios negreiros e de serem desembarcados no porto do Rio de Janeiro. Outros tantos, descendentes de africanos, haviam nascidos no Brasil. A adaptação, a sobrevivência em terra estranha, o trabalho pesado, a perda dos laços familiares e culturais exigiam força e determinação para reconstruir uma nova vida, dentro das condições possíveis impostas pelo cativeiro. Muitos conseguiram estabelecer novos laços familiares, preservar alguns aspectos de sua cultura, mesmo sob a vigília constante do feitor e do senhor.
As fazendas Campo Alegre e Bela Cruz na província de Minas Gerais onde esses escravos viviam faziam parte de uma grande extensão de terra concedida pela Coroa a João Francisco, português de São Simão da Junqueira. Este chegou na comarca do Rio das Mortes por volta de 1750 e deixou numerosa descendência, dando início à saga de uma grande família do sudeste mineiro, detentora de vastas propriedades e escravaria. Na terceira década do século XIX, as propriedades de seus filhos estavam entre as melhores e as mais bem equipadas, com grande escravaria para os padrões da época (entre 30 e até mais de 100 cativos), centenas de cabeças de gado, cavalos e porcos e vendiam grande parte de sua produção na Corte. A importância socioeconômica da família também se refletiu no campo da política, pois um de seus membros, Gabriel Francisco Junqueira, tornou-se deputado geral da província de Minas por várias legislaturas seguidas ao longo da década de 1830.
As fazendas Campo Alegre e Bela Cruz na província de Minas Gerais onde esses escravos viviam faziam parte de uma grande extensão de terra concedida pela Coroa a João Francisco, português de São Simão da Junqueira. Este chegou na comarca do Rio das Mortes por volta de 1750 e deixou numerosa descendência, dando início à saga de uma grande família do sudeste mineiro, detentora de vastas propriedades e escravaria. Na terceira década do século XIX, as propriedades de seus filhos estavam entre as melhores e as mais bem equipadas, com grande escravaria para os padrões da época (entre 30 e até mais de 100 cativos), centenas de cabeças de gado, cavalos e porcos e vendiam grande parte de sua produção na Corte. A importância socioeconômica da família também se refletiu no campo da política, pois um de seus membros, Gabriel Francisco Junqueira, tornou-se deputado geral da província de Minas por várias legislaturas seguidas ao longo da década de 1830.
gatamarie20p78wqx:
Muito obrigada por me ajudar
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