Português, perguntado por evinirgt, 1 ano atrás

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Resumo


A mulher que não é nem um pouco consumista que atire a primeira pedra! Quando se é bipolar, passamos pelo período de "mania", e não é a simples mania de roer unhas ou passar a mão no cabelo, a mania no bipolar é um período de euforia, ele fica totalmente alterado, em toda sua complexidade interior e exterior. Fica como um leão indomável!

No período de mania, ele pensa que é super em tudo, realmente tudo mesmo! Os pensamentos ficam alterados, rápidos demais.
O que isso tem a ver com o post? Nesse período, o que graças a Deus não é comum em minha vida, eu fico muito consumista, alguém deveria esconder o cartão de crédito de mim, pois sair com ele é uma irresponsabilidade, eu saio comprando tudo que vejo pela frente, relógio, tablet, perfume, até reserva num hotel luxuoso eu fiz! Depois bate o arrependimento e vem a conta do cartão de crédito.
Eu, e os demais portadores não estamos fora de si, mas o transtorno nos leva a isso, é mais forte do que nós, é como se tivéssemos ingerido uma droga, para quem não é portador da doença é inexplicável.
Como eu disse, fora esse período de mania, não me considero uma pessoa consumista, me considero uma pessoa de gostos simples. Gosto de andar de tênis e jeans. Não sou de comprar pares de sapatos ou bolsas.
Os filhos sempre estão de olho em nós, não adianta falarmos para eles não serem mentirosos, e mentirmos, eles serão mentirosos, agora, se não mentirmos para eles, com muita sorte eles não serão mentirosos.
Assim também é com esse delicado assunto, o consumismo, pois a mídia fica o tempo todo pulverizando a mente dos nossos filhos com as propagandas dos brinquedos mais lindos e maravilhosos!
Como eu tive uma infância muito pobre, procuro dar o melhor que posso para meus filhos, mas também procuro passar valores morais para os mesmos, pois os valores morais são, na minha opinião, muito mais importantes do que os valores em dinheiro, foram esses valores que meus pais passaram para mim, e agradeço a Deus por isso!
A TV por assinatura é pior do que a TV aberta quando se trata de bombardear os pequenos com apelações, parece que tudo se resume a consumismo. Às vezes estou assistindo um desenho com o Fernando de seis anos e vejo a propagando de um determinado carrinho que faz mil coisas na TV, só fico esperando a propaganda terminar, olho para ele, e seus olhos estão brilhando:
_ Mãe compra prá mim!
Às vezes eu respondo sério que não, que é muito caro, ou dependendo eu respondo que vou pensar para o aniversário dele que é em novembro, ou às vezes eu brinco que vou na minha árvore de dinheiro que fica do quintal, pegar um pouco de dinheiro para comprá-lo kkkkkkkkk, mas ele logo esquece e não insiste.
Assim é quando vamos ao Shopping, é óbvio que ele quer várias coisas, mas eu digo que não e pronto, ele não faz manha, eu acho muito feio crianças fazendo manha por causa de alguma coisa em lugares públicos!
Com o Daniel é diferente, ele tem doze anos, já pensa como adolescente, gosta de se arrumar bem, mas como foi educado a não ser consumista, ele se contenta com o que tem. Quando ele entrou na Escola de Música de São Paulo, passando em primeiro lugar no ano passado, com apenas onze anos, eu achei que ele era digno de ganhar o X Box daqueles sem controle.
Nesse ano eles foram estudar na melhor escola da cidade, e eu sabia que lá, principalmente o Daniel seria confrontado com outra realidade, de garotos com poder aquisitivo melhor que o nosso. Eu já tinha-o avisado que os garotos eram os garotos, ele era ele. O Daniel mais uma vez me provou que a educação que estou dando está no caminho certo. Ele comentou que o celular dele é o mais pobrezinho deles kkkkkkkk. Eu perguntei como ele se sentia a respeito, ele falou que não sentia nada. Tem garoto que tem Ifone! Eu não tenho Ifone, mesmo que tivesse condições financeiras, não daria uma para meu filho de doze anos, por mais que ele seja um excelente filho!
Isso é puro consumismo e não faz bem para as crianças, essa é minha opinião!

Soluções para a tarefa

Respondido por danoninhoradicall11
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 Quando se é bipolar, passamos pelo período de "mania", e não é a simples mania de roer unhas ou passar a mão no cabelo, a mania no bipolar é um período de euforia, ele fica totalmente alterado, em toda sua complexidade interior e exterior. Fica como um leão indomável!

No período de mania, ele pensa que é super em tudo, realmente tudo mesmo! Os pensamentos ficam alterados, rápidos demais.
O que isso tem a ver com o post? Nesse período, o que graças a Deus não é comum em minha vida, eu fico muito consumista, alguém deveria esconder o cartão de crédito de mim, pois sair com ele é uma irresponsabilidade, eu saio comprando tudo que vejo pela frente, relógio, tablet, perfume, até reserva num hotel luxuoso eu fiz! Depois bate o arrependimento e vem a conta do cartão de crédito.
Eu, e os demais portadores não estamos fora de si, mas o transtorno nos leva a isso, é mais forte do que nós, é como se tivéssemos ingerido uma droga, para quem não é portador da doença é inexplicável.
Como eu disse, fora esse período de mania, não me considero uma pessoa consumista, me considero uma pessoa de gostos simples. Gosto de andar de tênis e jeans. Não sou de comprar pares de sapatos ou bolsas.
Os filhos sempre estão de olho em nós, não adianta falarmos para eles não serem mentirosos, e mentirmos, eles serão mentirosos, agora, se não mentirmos para eles, com muita sorte eles não serão mentirosos.
Assim também é com esse delicado assunto, o consumismo, pois a mídia fica o tempo todo pulverizando a mente dos nossos filhos com as propagandas dos brinquedos mais lindos e maravilhosos!
Como eu tive uma infância muito pobre, procuro dar o melhor que posso para meus filhos, mas também procuro passar valores morais para os mesmos, pois os valores morais são, na minha opinião, muito mais importantes do que os valores em dinheiro, foram esses valores que meus pais passaram para mim, e agradeço a Deus por isso!
A TV por assinatura é pior do que a TV aberta quando se trata de bombardear os pequenos com apelações, parece que tudo se resume a consumismo. Às vezes estou assistindo um desenho com o Fernando de seis anos e vejo a propagando de um determinado carrinho que faz mil coisas na TV, só fico esperando a propaganda terminar, olho para ele, e seus olhos estão brilhando:
_ Mãe compra prá mim!
Às vezes eu respondo sério que não, que é muito caro, ou dependendo eu respondo que vou pensar para o aniversário dele que é em novembro, ou às vezes eu brinco que vou na minha árvore de dinheiro que fica do quintal, pegar um pouco de dinheiro para comprá-lo kkkkkkkkk, mas ele logo esquece e não insiste.
Assim é quando vamos ao Shopping, é óbvio que ele quer várias coisas, mas eu digo que não e pronto, ele não faz manha, eu acho muito feio crianças fazendo manha por causa de alguma coisa em lugares públicos!
Com o Daniel é diferente, ele tem doze anos, já pensa como adolescente, gosta de se arrumar bem, mas como foi educado a não ser consumista, ele se contenta com o que tem. Quando ele entrou na Escola de Música de São Paulo, passando em primeiro lugar no ano passado, com apenas onze anos, eu achei que ele era digno de ganhar o X Box daqueles sem controle.
Nesse ano eles foram estudar na melhor escola da cidade, e eu sabia que lá, principalmente o Daniel seria confrontado com outra realidade, de garotos com poder aquisitivo melhor que o nosso. Eu já tinha-o avisado que os garotos eram os garotos, ele era ele. O Daniel mais uma vez me provou que a educação que estou dando está no caminho certo. Ele comentou que o celular dele é o mais pobrezinho deles kkkkkkkk. Eu perguntei como ele se sentia a respeito, ele falou que não sentia nada. Tem garoto que tem Ifone! Eu não tenho Ifone, mesmo que tivesse condições financeiras, não daria uma para meu filho de doze anos, por mais que ele seja um excelente filho!

Respondido por barretolivia931
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Resposta:

No período de mania, ele pensa que é super em tudo, realmente tudo mesmo! Os pensamentos ficam alterados, rápidos demais.

O que isso tem a ver com o post? Nesse período, o que graças a Deus não é comum em minha vida, eu fico muito consumista, alguém deveria esconder o cartão de crédito de mim, pois sair com ele é uma irresponsabilidade, eu saio comprando tudo que vejo pela frente, relógio, tablet, perfume, até reserva num hotel luxuoso eu fiz! Depois bate o arrependimento e vem a conta do cartão de crédito.

Eu, e os demais portadores não estamos fora de si, mas o transtorno nos leva a isso, é mais forte do que nós, é como se tivéssemos ingerido uma droga, para quem não é portador da doença é inexplicável.

Como eu disse, fora esse período de mania, não me considero uma pessoa consumista, me considero uma pessoa de gostos simples. Gosto de andar de tênis e jeans.

Explicação:

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