POR FAVOR!!! E PRA AMANHÃ CEDO!!!!
Crie uma lenda com os títulos abaixo.
-A lenda da biblioteca encantada;
-A lenda do livro encantado
-A maldição do aluno que não gostava de ler;
-A lenda do escritor;
-A lenda do surgimento dos livros.
Escolha algumas desses títulos, e crie uma lenda sobre o titulo!!!
Soluções para a tarefa
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9
vamos la
a blibioteca encantada
dizem que nesses arredores andando pelo corredor a um lugar meio misterioso onde a mente flutua mais ai tem algo de errado num dia simgelo e bonito a estranha blibiotecaria avança mas nesse dia algo irria acontecer um simples e humilde menininha ali passava e decidiu ver o lugar quando assim colocou a mao no livro ela foi se transportando para um lugar encantador ali avia tudo que ela sempre sonhou algumas coisas estranhas que ela sempre gostou assim ela nao queria mais sair dali pois um lugar encantado todos podem descobrir a abrir um livro e viajara na imaginaçao so basta ler
me desculpe pela gramatica pois fui na inspiraçao deixei a imaginaçao voar quando apresentar acrescente os acentos virgulas e pontos
espero ter ajudado pelo menos em uma questao
a blibioteca encantada
dizem que nesses arredores andando pelo corredor a um lugar meio misterioso onde a mente flutua mais ai tem algo de errado num dia simgelo e bonito a estranha blibiotecaria avança mas nesse dia algo irria acontecer um simples e humilde menininha ali passava e decidiu ver o lugar quando assim colocou a mao no livro ela foi se transportando para um lugar encantador ali avia tudo que ela sempre sonhou algumas coisas estranhas que ela sempre gostou assim ela nao queria mais sair dali pois um lugar encantado todos podem descobrir a abrir um livro e viajara na imaginaçao so basta ler
me desculpe pela gramatica pois fui na inspiraçao deixei a imaginaçao voar quando apresentar acrescente os acentos virgulas e pontos
espero ter ajudado pelo menos em uma questao
Respondido por
10
A lenda do escritor
Numa pequena cidade no interior de Minas, a algum tempo atrás corriam boatos que um homem chamado João Compadecido tinha um caderno e uma caneta mágica.
Todos os dias aconteciam coisas fantásticas.
Crianças pobres ganhando brinquedos. Casas sendo eguidas do meio do nada e o mais interessante: as moedas que apareciam todos dias no bolso de Zé Maria.
Zé Maria ia todo dia, bem cedinho, para um boteco na esquina de casa.
— Não sei como tu, que não trabalha e nem tem família aparece com essas moedas — comentou o dono do boteco.
— Nem eu, seu Ademir, nem eu! — dizia feliz derramando de uma só vez o conteúdo do copo.
E assim se seguiu por mais alguns meses até que vizinhos decidiram investigar.
Um grupo de vizinhas se juntaram atrás de uma árvore e decidiram por vigiar o tal homem.
Quando os primeiros raios de sol começaram a surgir, elas viram um homem bem alto se aproximar e sentar na soleira da porta vigiada.
Cutucavam umas as outras admiradas.
O homem esticou as pernas e tirou do paletó um caderno e uma caneta simples.
— Hoje é dia doze então darei doze moedas ao Zé — dizia enquanto rabiscava no caderno.
Como num passe de mágica, moedas saltaram das folhas lisas do caderno. Doze vezes.
As vizinhas, nessa altura, tremendo e morrendo de medo olhavam admiradas para aquela cena.
Uma delas decidiu tentar a sorte e bateu o pé, chamando a atenção do escritor.
— Eu, que trabalho embaixo de sol quente, com fome e sede não tenho esse milagre. Então me diga, porquê seu moço, essas moedas não são para mim?
O escritor analisou a senhora de cabelos brancos e pele enrugada e disse, calmamente:
— Por acaso conheces a história deste pobre homem?
A velha fez que não.
— Pois, ele perdeu a mãe quando era pequeno. O pai bebia e fumava muito e tempos depois também faleceu. Passou fome, sede e chegou até a morar nas ruas.
Conheceu uma mulher na mocidade, com quem viveu por doze anos e teve três belos filhos. O que aconteceu? Ela o abandonou e levou os filhos com ela. Agora, me diga senhora: que mal tem algumas moedas oferecidas de graça?
A mulher, sem graça, coçou a cabeça.
— Eu não sabia.
— Ninguém sabe a verdadeira história e sempre está a julgar, comparando a vida dos outros com a própria. Mas não se preocupe, também tenho uma coisa guardada para ti.
A mulher animou-se e só faltou desmaiar de tão empolgada que ficou.
— Como te metestes em algo e ainda trouxesse outras para cuidar da vida alheia, agora serás tu e estas outras quem dará as moedas!
E até hoje dizem que a velha e seus descendentes perdem uma moeda por dia e enriquecem o bolso de Zé Maria.
Cuidado com o olho grande, ninguém nunca sabe quando pode ser surpreendido pelo escritor sentado na soleira do seu vizinho.
Numa pequena cidade no interior de Minas, a algum tempo atrás corriam boatos que um homem chamado João Compadecido tinha um caderno e uma caneta mágica.
Todos os dias aconteciam coisas fantásticas.
Crianças pobres ganhando brinquedos. Casas sendo eguidas do meio do nada e o mais interessante: as moedas que apareciam todos dias no bolso de Zé Maria.
Zé Maria ia todo dia, bem cedinho, para um boteco na esquina de casa.
— Não sei como tu, que não trabalha e nem tem família aparece com essas moedas — comentou o dono do boteco.
— Nem eu, seu Ademir, nem eu! — dizia feliz derramando de uma só vez o conteúdo do copo.
E assim se seguiu por mais alguns meses até que vizinhos decidiram investigar.
Um grupo de vizinhas se juntaram atrás de uma árvore e decidiram por vigiar o tal homem.
Quando os primeiros raios de sol começaram a surgir, elas viram um homem bem alto se aproximar e sentar na soleira da porta vigiada.
Cutucavam umas as outras admiradas.
O homem esticou as pernas e tirou do paletó um caderno e uma caneta simples.
— Hoje é dia doze então darei doze moedas ao Zé — dizia enquanto rabiscava no caderno.
Como num passe de mágica, moedas saltaram das folhas lisas do caderno. Doze vezes.
As vizinhas, nessa altura, tremendo e morrendo de medo olhavam admiradas para aquela cena.
Uma delas decidiu tentar a sorte e bateu o pé, chamando a atenção do escritor.
— Eu, que trabalho embaixo de sol quente, com fome e sede não tenho esse milagre. Então me diga, porquê seu moço, essas moedas não são para mim?
O escritor analisou a senhora de cabelos brancos e pele enrugada e disse, calmamente:
— Por acaso conheces a história deste pobre homem?
A velha fez que não.
— Pois, ele perdeu a mãe quando era pequeno. O pai bebia e fumava muito e tempos depois também faleceu. Passou fome, sede e chegou até a morar nas ruas.
Conheceu uma mulher na mocidade, com quem viveu por doze anos e teve três belos filhos. O que aconteceu? Ela o abandonou e levou os filhos com ela. Agora, me diga senhora: que mal tem algumas moedas oferecidas de graça?
A mulher, sem graça, coçou a cabeça.
— Eu não sabia.
— Ninguém sabe a verdadeira história e sempre está a julgar, comparando a vida dos outros com a própria. Mas não se preocupe, também tenho uma coisa guardada para ti.
A mulher animou-se e só faltou desmaiar de tão empolgada que ficou.
— Como te metestes em algo e ainda trouxesse outras para cuidar da vida alheia, agora serás tu e estas outras quem dará as moedas!
E até hoje dizem que a velha e seus descendentes perdem uma moeda por dia e enriquecem o bolso de Zé Maria.
Cuidado com o olho grande, ninguém nunca sabe quando pode ser surpreendido pelo escritor sentado na soleira do seu vizinho.
EllenSAG:
Mds do ceeu!!!! ameeeiiii
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