Por favooorrr. Leia com atenção a reportagem a seguir. Por que antivacinas optam por não imunizar seus filhos? Movimento antivacinas surgiu após estudo fraudulento publicado em importante periódico científico. Veja o que eles dizem e os impactos desse posicionamento. Juliana Conte Doenças infecciosas que poderiam ter sido eliminadas do planeta, como o sarampo e a própria poliomielite, ainda são males da saúde pública de alguns países que atualmente enfrentam o surgimento de um novo grupo que pode dificultar a batalha: os antivacinas. O movimento ganhou força principalmente após a publicação de um artigo científico na revista Lancet (um dos mais importantes periódicos sobre saúde do mundo) no ano de 1998, no qual o médico inglês Andrew Wakefield associou o aumento do número de crianças autistas com a vacina tríplice viral, que protege contra sarampo, rubéola e caxumba. Isso foi o suficiente para que pais assustados deixassem de vacinar os filhos. Entretanto, alguns anos depois, descobriu-se que o médico, na verdade, recebia pagamentos de advogados em processos por compensação de danos vacinais. A própria revista Lancet foi obrigada a se retratar, mas o estrago já estava feito.(...) Para se ter uma ideia de como esse movimento afetou a saúde pública, em 2000 o sarampo foi oficialmente declarado erradicado dos Estados Unidos. Contudo, em 2013, segundo o Centro de Controle e Prevenção de Doenças (CDC), foram registrados no país 189 casos. Até abril de 2014, foram confirmados 115 casos. ”O problema é que nos Estados Unidos existe uma certa ambiguidade em relação à vacinação. Eles seguem um calendário de imunizações. Entretanto, quase todos os estados americanos permitem isenção da vacina por motivos religiosos. São exceção a Virgínia Ocidental e o Mississippi”, esclarece Guido Levi, vice-presidente da SBIm e autor do livro “Recusas de Vacinas — Causas e Consequências”. “Boa parte dos casos ocorre dentro da comunidade Amish (grupo com costumes conservadores), que não vacina seus filhos por motivos religiosos.” [...] Por aqui ainda não há problemas sérios com os antivacinas. Segundo a dra. Ballalai, mesmo a recente campanha de vacinação contra o HPV, que foi motivo de tantas críticas por parte de alguns médicos e religiosos, conseguiu vacinar mais de 80% do público-alvo. “No Brasil, as pessoas ainda aceitam muito bem a imunização”, diz a médica. a) Os motivos que levaram à insatisfação popular com a vacinação obrigatória no início do século XX (movimento que ficou conhecida como Revolta da Vacina) são os mesmos motivos que levam as pessoas, nos dias de hoje, a não vacinarem seus filhos? Explique. b) De acordo com o texto, qual o perigo de não vacinar as crianças atualmente? c) No Brasil, o movimento anti-vacina é abrangente? Justifique sua resposta. d) Os cientistas se debruçam a desenvolver uma vacina para a Covid-19, mas ainda levará algum tempo até que seja testada e considerada segura para todos. Como o desenvolvimento dessa nova vacina mudará a situação mundial que nos encontramos? Reflita e emita uma opinião sobre o papel a pesquisa científica e a saúde pública.
Soluções para a tarefa
Resposta: vacinas tem efeito bons mas podem casar efeito runs em cada corpo por isso muitos proferem ñ vacinar os seus filhos
É claro q em muitas situações somos meio q obrigados a vacinar nossos filhos
Espero q tenha ajudado
Resposta:
Explicação:A)Explicação:Não, hoje em dias pessoas anti vacinas não vacinam seus filhos por diversos motivos, podem ser religiosos ou por teorias criadas por elas mesmo contra a saúde
B)Resposta:uma consequência da redução no número de crianças vacinadas são as sequelas e a sobrecarga para os serviços de saúde que deixarão de atender outras doenças para cuidar dessas que podem ser evitadas por meio da vacinação.
C)Ainda não, no Brasil, grande parte das pessoas têm noção de que vacina é a melhor forma de se imunizar.
D)Instituições de pesquisa e a indústria farmacêutica de todo o mundo correm contra o tempo para encontrar uma imunização segura e eficaz contra o vírus responsável pela Covid-19 .
b) A alta proliferação de doenças.
c) Sim! principalmente por fatores como: desenformação e falta de comunicação dos médicos com a população.
d)Depende muito da reação social, talvez isso aumente o valor da pessoas com relação a vacina e ao desenvolvimento científico!