Filosofia, perguntado por detcho, 6 meses atrás

“– Por conseguinte é forçoso – disse – que tudo isso produz os autenticamente filósofos uma opinião tal, que se digam entre si palavras deste estilo, pouco ou mais ou menos: ‘Pode que alguma senda nos conduza até o fim, junto com o raciocínio, em nossa investigação, em quanto que, enquanto tenhamos o corpo a alma é contaminada pela ruindade dele, jamais conseguiremos suficiente aquilo que desejamos [...] Por isso não temos tempo livre para a filosofia, com todas essas suas coisas. Mas o cúmulo de tudo é que, se sobre algum tempo livre de seus cuidados e nos dedicamos a observar algo, imiscuem-se de novo em nossas investigações nos causa tumulto e confusão, e nos pertuba de tal modo que por ele não somos capazes de contemplar a verdade’”
(PLATÓN, Diálogos III: Fedón, Banquete, Fedro. Traducciónes, introduciones y notas de C. Gárcia Gual, M. Mártinez Hernandez, E. Lledo Iñigo. Editorial Gredos, Madrid, 1989, p. 44).

Temos o conhecimento de que Platão defendeu em seus diálogos a existência de duas realidades – o mundo sensível e o mundo das Ideias –, com possiblidades de conhecimento diferentes. De acordo com tal afirmação de Platão, é correto afirmar que:

Alternativas
Alternativa 1:
Segundo o pensamento do autor, o corpo pode nos fornecer conhecimento seguro referente ao mundo da Ideias.

Alternativa 2:
A reminiscência é uma das principais ferramentas que o filósofo pode utilizar para rememorar o mundo da Ideias.

Alternativa 3:
A mácula que o corpo inflige a alma o impede totalmente de lembrar qualquer coisa sobre o mundo das Ideias.

Alternativa 4:
O conhecimento, para Platão, dá-se exclusivamente na experiência sensível.

Alternativa 5:
A dialética não é um traço essencial dos diálogos platônicos.

Soluções para a tarefa

Respondido por nagdaoliveira4
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Resposta:

alternativa 3 A maluco lá que o copo infringe a alma o impede totalmente o de lembrar qualquer coisa sobre o mundo das ideias

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