Popularmente conhecem-se apenas dois tipos de gêmeos: os monozigóticos (univitelinos ou idênticos), originados a partir da divisão de um único zigoto ou de suas células-filhas (blastómeros), e os gêmeos dizigóticos (bivitelinos ou fraternos), que surgem após a gestação simultânea de dois ou mais zigotos diferentes. Apesar dos gêmeos monozigóticos e dizigóticos serem os tipos mais conhecidos de gravidez múltipla, há outras formas menos comuns. A existência de irmãos formados por óvulos fertilizados por dois espermatozoides diferentes conhecidos como gêmeos de corpúsculo polar, não foi comprovada cientificamente, porém é teoricamente possível. Nesse caso haveria a formação de gêmeos que compartilhariam os mesmos genes maternos, mas que possuiriam o material genético de pais diferentes, uma vez que foram fecundados por espermatozoides distintos. Contudo, após a fecundação de um ovocito secundário por um espermatozoide, nomalmente, outro espermatozoide é impedido de entrar nesse ovócito e fecundá-lo. Isso se deve a:
Soluções para a tarefa
Referindo-se ao texto acima, sobre os tipos de gêmeos, após a fecundação de um óvulo secundário por um espermatozoide, normalmente outro espermatozoide é impedido de entrar nesse óvulo e fertilizá-lo. Isto é devido a:
A membrana de fertilização, isso impede que outros espermatozoides entrem no óvulo.
O que é fertilização
A fertilização é o início da gravidez, é o momento em que um óvulo é fertilizado por um espermatozoide.
No ciclo menstrual normal, um óvulo é liberado de um dos ovários por volta do 14.º dia antes da próxima menstruação.
Onde a fertilização pode ocorrer e transportada para o útero. Se não for fertilizado, o óvulo degenera e eliminado pelo útero no próximo período menstrual. Se, por outro lado, um espermatozoide consegue penetrar no óvulo e fertilizá-lo, ele começa a se tornar um embrião através de uma série de divisões celulares.
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