Pontos positivos e negativos da baixa idade média?
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PONTOS NEGATIVOS
“Idade das Trevas” foi o termo adotado pelos humanistas do século XVII, aonde generalizaram toda a civilização da Europa do século IV ao século XV como um tempo de ruína e flagelo. Esta ideologia de obscuridade das trevas é resultado de fatos e acontecimentos negativos ocorridos no longo período da Idade Média, tais como, as guerras, as invasões bárbaras, as crises da agricultura, as epidemias, a imposição da Igreja, a inquisição em relação aos hereges, a centralização da economia restrita aos feudos, as desigualdades sociais, dentre outros aspectos.
A Idade Média foi marcado pela fome, pobreza, miséria, doenças e todos... Tb o ponto negativo era a sociedade estamental, na qual não havia mobilização social, ou seja, quem nascia pobre, morria pobre. Assim, a sorte estava lançada conforme a família que se nascia. Não havia oportunidade de o pobre mudar de classe, era pobre pq nasceu pobre, pq era a vontade de Deus.
PONTOS POSITIVOS
As criações do medievo (de aproximadamente dez séculos) atingiram um alto número, dentre elas estão: os moinhos, a charrua, a pólvora, a plaina, o pisão, o arco triangular, os algarismos arábicos, a anestesia, o anno domini, a árvore genealógica, os bancos, os botões, a bússola, o carnaval, o carrinho de mão, as cartas de jogo, o cavalo como força motriz, o garfo, gatos como animais domésticos, a hora de sessenta minutos, a lareira, os livros, o macarrão, a marca d´água, o óculos, os nomes das notas musicais, o papai Noel, o papel, a prensa de tipos móveis, o purgatório, as roupas de baixo, o tarô, as universidades, os vidros coloridos, o xadrez, o zero, o relógio, as cidades, as moedas, as feiras, a cavalaria, os castelos, as cruzadas, o leme, o astrolábio, as ferraduras, a roda d’ água, o poço artesiano, o estilo gótico(...), entre várias outras coisas, sendo que alguns dos itens inovadores já existiam na antiguidade, só que não eram utilizados por falta de conhecimentos e técnicas.
Assim o grande comércio e o demasiado aumento demográfico foram o motor da expansão econômica monetária, a moeda tornava-se cada vez mais necessária para efetuar pagamentos e trocas, sendo que esse crescimento da economia monetária destacar as relações entre as cruzadas, o crescimento econômico do século XI e a expansão das cidades, que estão relacionadas de tal forma aonde cada fato vai surgindo e resultando de um outro. A Europa Ocidental medieval era rica em madeira, que permitiu um grande número de exportações de carvalho (madeira de luxo na época) para o mundo muçulmano. Surge aí o descobrimento e a utilização do ferro, que foi usado na maioria das vezes para a produção de ferramentas e para o armamento militar. No século XIII foram criadas ferramentas de ferro para trabalhar toda essa abundância de madeira, como por exemplo machados, trados e serras. O ferro foi utilizado também anteriormente para inovar na agricultura, com a criação da enxó (enxada). O grande avanço sobre a madeira ocorreu quando foi substituída por pedras nas construções, em especial no desenvolvimento dos castelos.
As novas fontes de energia do século XIII trouxeram um certo nível de desenvolvimento para a Europa medieval. Os moinhos inovaram muito, dentre eles estão: os moinhos de cânhamo (papel), moinhos curtidores, moinhos de pisão (tecidos), moinhos de cerveja e moinhos de amolação. Outra grande fonte de energia foi à criação anteriormente da atrelagem (XI) que pôs os animais como boi e cavalo a trabalharem nas lavouras. Neste momento o boi foi considerado inferior ao cavalo, chegando a valer dois bois por um cavalo, porém em Órleans o asno valia mais.
Os navios eram construções simplificadas e limitadas, existiam poucos nas frotas ocidentais. Em meados do século XIII foi introduzido o leme, que tornou os navios mais fáceis de serem conduzidos. As navegações intensificaram-se no inverno devido à criação da bússola (XIII-1280).
Os avanços tecnológicos de maior significância no campo “industrial’ foram: a criação da pólvora e das armas de fogo (XIII), que revolucionaram as guerras; o vidro (XIII) aparece como industria, pois já era conhecido na antiguidade, mas não era trabalhado, trouxe o desenvolvimento para cristandade, onde era utilizado para formar os vitrais; a industria têxtil surge para fabricar os vestuários, geralmente os técnicos e os inventores da idade média foram os artesãos. Um grande progresso comercial acontece com o surgimento do câmbio, a troca de moedas. Tratando do desenvolvimento do período medieval é impossível deixar de fora a esplêndida instituição que surgiu em fins do século XII e destacou-se principalmente
“Idade das Trevas” foi o termo adotado pelos humanistas do século XVII, aonde generalizaram toda a civilização da Europa do século IV ao século XV como um tempo de ruína e flagelo. Esta ideologia de obscuridade das trevas é resultado de fatos e acontecimentos negativos ocorridos no longo período da Idade Média, tais como, as guerras, as invasões bárbaras, as crises da agricultura, as epidemias, a imposição da Igreja, a inquisição em relação aos hereges, a centralização da economia restrita aos feudos, as desigualdades sociais, dentre outros aspectos.
A Idade Média foi marcado pela fome, pobreza, miséria, doenças e todos... Tb o ponto negativo era a sociedade estamental, na qual não havia mobilização social, ou seja, quem nascia pobre, morria pobre. Assim, a sorte estava lançada conforme a família que se nascia. Não havia oportunidade de o pobre mudar de classe, era pobre pq nasceu pobre, pq era a vontade de Deus.
PONTOS POSITIVOS
As criações do medievo (de aproximadamente dez séculos) atingiram um alto número, dentre elas estão: os moinhos, a charrua, a pólvora, a plaina, o pisão, o arco triangular, os algarismos arábicos, a anestesia, o anno domini, a árvore genealógica, os bancos, os botões, a bússola, o carnaval, o carrinho de mão, as cartas de jogo, o cavalo como força motriz, o garfo, gatos como animais domésticos, a hora de sessenta minutos, a lareira, os livros, o macarrão, a marca d´água, o óculos, os nomes das notas musicais, o papai Noel, o papel, a prensa de tipos móveis, o purgatório, as roupas de baixo, o tarô, as universidades, os vidros coloridos, o xadrez, o zero, o relógio, as cidades, as moedas, as feiras, a cavalaria, os castelos, as cruzadas, o leme, o astrolábio, as ferraduras, a roda d’ água, o poço artesiano, o estilo gótico(...), entre várias outras coisas, sendo que alguns dos itens inovadores já existiam na antiguidade, só que não eram utilizados por falta de conhecimentos e técnicas.
Assim o grande comércio e o demasiado aumento demográfico foram o motor da expansão econômica monetária, a moeda tornava-se cada vez mais necessária para efetuar pagamentos e trocas, sendo que esse crescimento da economia monetária destacar as relações entre as cruzadas, o crescimento econômico do século XI e a expansão das cidades, que estão relacionadas de tal forma aonde cada fato vai surgindo e resultando de um outro. A Europa Ocidental medieval era rica em madeira, que permitiu um grande número de exportações de carvalho (madeira de luxo na época) para o mundo muçulmano. Surge aí o descobrimento e a utilização do ferro, que foi usado na maioria das vezes para a produção de ferramentas e para o armamento militar. No século XIII foram criadas ferramentas de ferro para trabalhar toda essa abundância de madeira, como por exemplo machados, trados e serras. O ferro foi utilizado também anteriormente para inovar na agricultura, com a criação da enxó (enxada). O grande avanço sobre a madeira ocorreu quando foi substituída por pedras nas construções, em especial no desenvolvimento dos castelos.
As novas fontes de energia do século XIII trouxeram um certo nível de desenvolvimento para a Europa medieval. Os moinhos inovaram muito, dentre eles estão: os moinhos de cânhamo (papel), moinhos curtidores, moinhos de pisão (tecidos), moinhos de cerveja e moinhos de amolação. Outra grande fonte de energia foi à criação anteriormente da atrelagem (XI) que pôs os animais como boi e cavalo a trabalharem nas lavouras. Neste momento o boi foi considerado inferior ao cavalo, chegando a valer dois bois por um cavalo, porém em Órleans o asno valia mais.
Os navios eram construções simplificadas e limitadas, existiam poucos nas frotas ocidentais. Em meados do século XIII foi introduzido o leme, que tornou os navios mais fáceis de serem conduzidos. As navegações intensificaram-se no inverno devido à criação da bússola (XIII-1280).
Os avanços tecnológicos de maior significância no campo “industrial’ foram: a criação da pólvora e das armas de fogo (XIII), que revolucionaram as guerras; o vidro (XIII) aparece como industria, pois já era conhecido na antiguidade, mas não era trabalhado, trouxe o desenvolvimento para cristandade, onde era utilizado para formar os vitrais; a industria têxtil surge para fabricar os vestuários, geralmente os técnicos e os inventores da idade média foram os artesãos. Um grande progresso comercial acontece com o surgimento do câmbio, a troca de moedas. Tratando do desenvolvimento do período medieval é impossível deixar de fora a esplêndida instituição que surgiu em fins do século XII e destacou-se principalmente
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