Poemas que fala. De oxidos pf?
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Oi,
"TIME de óxido "
Dói a ausência do sol e da idade do nevoeiro.
Rangido traça lentamente na neve , lábios
hábito silêncio frio e horizonte morre
border pisando sapatos.
Um homem retorna com fome de batalha, com chuva
ligado às ranhuras da parte traseira , com a memória
quebrada como um poema de fel no bolso.
A noite mergulha a faca no peito de solo
o herói que encontra tudo era uma mentira ; vida
não é um paraíso para subsistência; o tempo
não é a soma das lacunas, indultos e derrotas.
A crônica da estrada será rigor do inverno,
pegadas razão amarrados a um destino façanha difícil
papel rasgando águas prensados
no rosto de um homem apagado pela ferrugem .
"TIME de óxido "
Dói a ausência do sol e da idade do nevoeiro.
Rangido traça lentamente na neve , lábios
hábito silêncio frio e horizonte morre
border pisando sapatos.
Um homem retorna com fome de batalha, com chuva
ligado às ranhuras da parte traseira , com a memória
quebrada como um poema de fel no bolso.
A noite mergulha a faca no peito de solo
o herói que encontra tudo era uma mentira ; vida
não é um paraíso para subsistência; o tempo
não é a soma das lacunas, indultos e derrotas.
A crônica da estrada será rigor do inverno,
pegadas razão amarrados a um destino façanha difícil
papel rasgando águas prensados
no rosto de um homem apagado pela ferrugem .
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