Poemas do século XIX de autores brasileiros sobre Deus e religião.
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Deus!o Deus!onde estas que nao respondes?
Em que mundo,em qu 'estrela tu t'escondes
Embuçado nos ceus?
Ha dois mil anos te mandei meu grito,
Que embalde desde entao corre o infinito...
Onde estas ,Senhor Deus?...
Qual Prometeu tu me amarraste um dia
Do deserto na rubra penedia
-Infinito:gale!...
Por abutre_me deste o sol candente,
E a terra de Suez-foi a corrente
Que me ligaste ao pe...(Castro Alves)
Castro Alves(liberdade)
Caminheiro!do escravo
O sono agora mesmo começou!
Nao lhe toques no leito de noivado,
Ha pouco a liberdade o desposou.
Amor e medo(Casimiro de Abreu)
Quando eu te vejo e me desvio cauto
Da luz de fogo que te cerca,o bela,
Contigo dizes,suspirando amores:
-"Meu Deus!que gelo,que frieza aquela!"
Como te enganas!meu amor, e chama
Que se alimenta no voraz segredo,
E se te fujo e que te adoro louco...
Es bela-eu moço;tens amor,eu-medo...
Tenho medo de mim,de ti,de tudo,
Da luz,da sombra,do silencio ou vozes
Das folhas secas,do chorar das fontes,
Das horas longas a corre velozes.
O veu da noite me atormenta em dores
A luz da aurora me enternece os seios,
E ao vento fresco do cair das tardes,
Eu me estremece de crueis receios.
E que esse vento que na varzea-ao longe,
Do colmo o fumo caprichoso ondeia,
Soprando um dia tornaria incendio
A chama viva que teu riso ateia!
Ai!se abrasado crepitasse o cedro,
Cedendo ao raio que a tormenta envia:
Diz:-que seria da plantinha humilde,
Que a sombra dela tao feliz crescia?
espero ter ajudado.
tenha uma boa noite.
Em que mundo,em qu 'estrela tu t'escondes
Embuçado nos ceus?
Ha dois mil anos te mandei meu grito,
Que embalde desde entao corre o infinito...
Onde estas ,Senhor Deus?...
Qual Prometeu tu me amarraste um dia
Do deserto na rubra penedia
-Infinito:gale!...
Por abutre_me deste o sol candente,
E a terra de Suez-foi a corrente
Que me ligaste ao pe...(Castro Alves)
Castro Alves(liberdade)
Caminheiro!do escravo
O sono agora mesmo começou!
Nao lhe toques no leito de noivado,
Ha pouco a liberdade o desposou.
Amor e medo(Casimiro de Abreu)
Quando eu te vejo e me desvio cauto
Da luz de fogo que te cerca,o bela,
Contigo dizes,suspirando amores:
-"Meu Deus!que gelo,que frieza aquela!"
Como te enganas!meu amor, e chama
Que se alimenta no voraz segredo,
E se te fujo e que te adoro louco...
Es bela-eu moço;tens amor,eu-medo...
Tenho medo de mim,de ti,de tudo,
Da luz,da sombra,do silencio ou vozes
Das folhas secas,do chorar das fontes,
Das horas longas a corre velozes.
O veu da noite me atormenta em dores
A luz da aurora me enternece os seios,
E ao vento fresco do cair das tardes,
Eu me estremece de crueis receios.
E que esse vento que na varzea-ao longe,
Do colmo o fumo caprichoso ondeia,
Soprando um dia tornaria incendio
A chama viva que teu riso ateia!
Ai!se abrasado crepitasse o cedro,
Cedendo ao raio que a tormenta envia:
Diz:-que seria da plantinha humilde,
Que a sombra dela tao feliz crescia?
espero ter ajudado.
tenha uma boa noite.
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