poema sobre o isolamento social que não seja copiado
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By: Guilherme Botelho Silva
No exílio, o facínio da própria existência
ao encarar a morte voraz que circunda residências
percebe a pequenês, sua infalível congruência
de vaidade e desespero, da criatura a falência
Percebe o humano que de pó nunca saiu
que a forma de vida mais simplória, seu mundo desconstruiu
e aquele que tanto julga que foi o que mais evoluiu
vê-se cercado, amedrontado, seu arbítrio diminuiu
Mas em tempos de escassez é que caráters são moldados
como em tempos de guerra se forjam soldados,
a ausência do outro, ressalta sua importância
talvez antes que morram, morra ela: a arrogância!
edilenemtg13:
obrigada
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