Poema desenganos da vida humana, metaforicamente
É a vaidade, Fábio, nesta vida,
Rosa, que da manhã lisonjeada,
Púrpuras mil, com ambição dourada,
Airosa rompe, arrasta presumida.
É planta, que de abril favorecida,
Por mares de soberba desatada,
Florida galeota empavesada,
Sulca ufana, navega destemida.
É nau enfim, que em breve ligeireza
Com presunção de Fênix generosa,
Galhardias apresta, alentos preza:
Mas ser planta, ser rosa, nau vistosa
De que importa, se aguarda sem defesa
Penha a nau, ferro a planta, tarde a rosa?
O poema acima de autoria do poeta Barroco Gregório de Matos Guerra, apresenta uma visão de vida especial marcada pelo pensamento
vigente a época. Disserte sobre o pensamento que apresentado no poema acima.
Soluções para a tarefa
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2
Olá amigo, tudo bem?
Você não deixou muito claro o que devemos fazer para ajudá-lo nessa questão... :c
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