Português, perguntado por frenethicgamer, 11 meses atrás

Poema " A Catedral"



1- no poema o eu lírico refere-se a catedral de seu sonho. O seu aparecimento está associado a diferentes momentos dos dias quais são eles?


> Como é caracterizada a catedral em cada um desses momentos?


2- Após cada mais longa aparece um refrão qual a associação que nele se faz entre o sino da catedral e o eu lírico?


3- O o eu lírico utiliza diferentes verbos para designar o dobre dos sinos quais são eles?


> O que eles sugerem no desenvolvimento do poema?


4 - Releia


" E o sino chora em lúgubres respondido:


" Pobre Alphonsus! Pobre Alphonsus!"


> As vogais fechadas utilizadas no refrão contribuem para a criação de uma atmosfera no poema no caderno caracterize essa atmosfera


5- Há, também uma gradação na caracterização do céu em que a "catedral ebúrnea" aparece ao eu-lírico transcreva no caderno os adjetivos utilizados

Soluções para a tarefa

Respondido por jalves26
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1. Os diferentes momentos do dia são:

o início da manhã ("surge a aurora")

quando o dia já vai alto ("o astro glorioso segue a eterna estrada")

o entardecer ("Aparece, na paz do céu tristonho,  Toda branca de luar")

a noite, a escuridão ("O céu é todo trevas")

> De manhã, a catedral é caracterizada como "toda branca de sol"; no fim da tarde, "toda branca de luar"; à noite, se confunde com a escuridão da noite.

2. A associação entre o sino da catedral e o eu lírico é:

os sinos representam o canto fúnebre ao eu lírico, como se cantassem o seu sofrimento.

3. Os verbos que o eu lírico utiliza para designar o dobre dos sinos são:

"canta", "clama", "chora" e "geme".

> Esses verbos sugerem o crescimento do sofrimento do eu lírico ao longo do poema.

4. A atmosfera criada pelas vogais fechadas ("o" e "u") ressaltam o clima angustiante e sombrio do poema, ligados ao sofrimento do eu lírico.

5. Os adjetivos utilizados para caracterizar o céu são:

"risonho", "tristonho", "medonho"

> Esses termos contribuem para intensificar a angústia do eu lírico ao sugerirem que o dia passou de alegre a assustador, em paralelo à transformação vivida pelo eu lírico, que fica mais angustiado à medida que o tempo passa.

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