Podemos considerar como as três dimensões da inclusão:
Predisposição do professor, mudança de postura do estudante e adaptação do currículo;
Adaptação ao ambiente escolar (estrutura física), adaptação curricular e mudança de atitude dos docentes;
Organização da escola, mudança total do currículo e integração do portador de necessidades especiais.
Acolhimento da comunidade onde mora, adaptação física da escola e mudança do plano escolar;
Inclusão do aluno em sala de aula, aceitação dos colegas de classe e mudança do currículo escolar;
Soluções para a tarefa
Inclusão do aluno em sala de aula, aceitação dos colegas de classe e mudança do currículo escolar.
A inclusão, embora seja respaldada por lei, só é efetiva se as barreiras de aprendizagem forem quebradas.
Para isso, é preciso que os colegas de classe, professores, funcionários e direção sejam capazes de eliminar quaisquer atitudes de preconceito, para que o aluno de inclusão possa se sentir acolhido, assim como hajam mudanças e adaptações no currículo escolar, mediantes suas limitações.
Inúmeras transformações, sobretudo aquelas relacionadas às posturas adotadas atualmente com relação à deficiência, são necessárias para realmente promover a inclusão que, ainda hoje, após tantas reflexões e estudos, é confundida com a integração, que apenas insere o sujeito na escola, esperando que se adapte a um ambiente escolar já estruturado; a verdadeira inclusão presume o redimensionamento de vários aspectos, tais como estruturas físicas da escola, adaptações curriculares e mudanças de atitude dos educadores, entre outros.