Podemos afirmar que um dos pontos mais discutidos da agenda educacional, nos dias de hoje, tem sido a formação do professor. Inúmeras são as tentativas de adequação e, no que tangem aos professores de Arte, essas questões se tornam um pouco mais complexas. Acredita-se que, para haver uma efetiva atualização na concepção dos currículos, faz-se necessário não somente um maior comprometimento dos educadores, como também interesse efetivo das instituições. Algumas propostas de reformas têm apresentado coerência com essa demanda. Dentre elas, podemos citar as que priorizam a formação:
Soluções para a tarefa
resultados desejados a serem alcançados;
Mas tem as opções, que é:
a- do profissional, centrada nas referencias do ensino da Arte de caráter modernista, fundamentada em uma concepção psicopedagógica, através de cursos de pós graduação lato sensu ou stricto sensu.
b- do profissional, centrada no desenvolvimento da criatividade e da expressão pessoal, através de cursos de curta duração, dentre oficinas e workshops diversificados.
c- do profissional centrada na divisão entre as áreas pedagógicas gerais e especificas, através do deslocamento das disciplinas de licenciatura para os centros de educação.
d- do profissional que possa lidar com a complexidade das questões da produção, da apresentação e da reflexão do próprio sujeito e das transportações das suas experiências com a Arte para a sala de aula com seus alunos.
e- de um profissional capaz de compreender as linguagens artísticas de forma abrangente e polivalente, através de cursos que abordem a arte e suas técnicas tradicionais.