. Podemos afirmar que o ideal de beleza romano é uma mera continuidade do ideal grego? O que mudou?
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Resposta:
Na Grécia Antiga, as regras de beleza eram todas muito importantes. A vida era mais fácil para homens que eram musculosos e bem cuidados. Para as mulheres, ser ruiva e "cheinha" era sinônimo de bons pretendentes ─ mas elas tinham que lidar com uma tendência sinistra, explica a historiadora britânica Bettany Hughes:
Naquela época, um homem grego de lábios carnudos e queixos protuberantes sabia duas coisas: que sua beleza era uma dádiva (um presente dos deuses para dizer o mínimo) e que seu exterior escondia um interior ainda mais perfeito. Para os gregos, um corpo bonito era uma prova de uma mente brilhante. Eles até tinham uma palavra para isso ─ kaloskagathos ─ o que significa ser bonito de se ver e, além disso, uma boa pessoa.
Não é politicamente correto, eu sei, mas a verdade cruel é que os jovens gregos bravateavam por aí convencidos de que eles eram triplamente abençoados ─ bonitos, inteligentes e amados pelos deuses. Mas o que os tornava "tão sarados"?
Por anos, a escultura grega clássica era uma fantasia perfeita ─ um ideal impossível de ser atingido, mas hoje sabemos que um número considerável daquelas estátuas, dos séculos 5 e 3 a.C., na verdade, reproduziam a vida real ─ a pessoa era coberta com gesso e o molde era usado para fazer a obra.
Explicação:
Espero ter ajudado!!!!