podemos afirmar que a linguagem regional são elementos de analfabetismo?
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Resposta:
O termo analfabetismo e o do sujeito nele implicado, o analfabeto, no discurso lexicográfico define-se em termos da negação, da falta, em relação a uma exterioridade, à alteridade: aquilo que não se tem, aquilo que não se é. O Novo Dicionário AURÉLIO (1975), uma dos mais usados a partir da segunda metade do século XX, diz em termos de enunciados definidores que analfabetismo é “estado ou condição de analfabeto; falta absoluta de instrução”; e que analfabeto é “aquele que não conhece o alfabeto; que não sabe ler e escrever; absolutamente ou muito ignorante; que desconhece determinado assunto ou matéria”, acrescido de dois brasileirismos: “analfabeto de pai e mãe e indivíduo rigorosamente analfabeto”. Temos, contudo, como preencher essa falta absoluta, rigorosa pela “ação [de um outrem] de alfabetizar, de propagar o ensino da leitura”, ou seja, pela alfabetização; ou ainda, pelo alfabetismo, significado como “sistema de escrita pelo alfabeto; estado ou qualidade do alfabetizado”. Não há o verbete alfabetizado, mas um para alfabetizar, enquanto um verbo transitivo direto: “ensinar a ler; dar instrução primária”.
Explicação:
Não, pois a língua está em constante transformação, diferente da gramática. O uso da linguagem regional varia de cidade para cidade, e, como a língua está em constante transformações, não pode ser considerada como analfabetismo.
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