História, perguntado por victoriarodri369, 9 meses atrás

plena Guerra do
Peloponeso quando esse inimigo invisível destruiu a vida da população de Atenas. 1.os curadores nada podiam fazer, poi
desconheciam a natureza da enfermidade e, além disso, foram os pioneiros no contato com os doentes e morreram em primeir
lugar.
O conhecimento humano mostrou-se incapaz. Em vão se elevavam orações nos templos e se dirigi
preces aos oráculos." Diz um escrito do historiador grego Tucídides. A epidemia originou-se na Etiópia, África, alcançand
Grécia e rapidamente espalhou-se pela população de Atenas. Essa praga vem sendo estudada durante décadas pelos princi
centros de epidemiologia e já se suspeitou de peste bubônica, varíola, tifo transmitido por piolhos (comum em épocas de gu
devido aos aglomerados humanos em lugares de péssima higiene) e até de surto de infecção pelo vírus Ebola. Em janei
2006, pesquisadores da Universidade de Atenas analisaram dentes recuperados de uma sepultura coletiva debaixo da cid
confirmaram a presença de bactérias da febre tifoide. Ela matou cerca de 5 mil pessoas na Grécia antiga.
1-Após a leitura atenta dos dois textos elabore uma linha do tempo para o fato histórico, COVID-19 que vivenciamos. Rec
informações dos textos.
Agora faça um breve resumo, pode ser em formato de brainstorming, sobre a história da Grécia, vista
escentando os fatos históricos do texto 2. Consulte o seu caderno no ano passado.​

Soluções para a tarefa

Respondido por HenriqueSinzato
2

Resposta:

A Praga de Atenas

Fim do mistério: foi uma epidemia de febre tifoide, e não o poder de Esparta, que derrubou o império grego

Foi no período de maior esplendor da Grécia, a chamada Era de Ouro de Atenas (429 a.C), que um bravo guerreiro tremeu pela primeira vez. Péricles, líder militar e maior personalidade política de seu tempo, estava preparado para vencer qualquer guerra – seus inimigos o temiam sobretudo por sua habilidade como estrategista. Mas dessa vez Péricles tremeu diante de um adversário letal, invisível e com estranho poder de destruição. Atenienses e espartanos disputavam a hegemonia no início das guerras do Peloponeso, quando uma doença misteriosa, o tal do inimigo invisível, infestou Atenas. “(…) Os curadores nada podiam fazer, pois desconheciam a natureza da enfermidade e, além disso, foram os pioneiros no contato com os doentes e morreram em primeiro lugar. O conhecimento humano mostrou-se incapaz. Em vão se elevavam orações nos templos e se dirigiam preces aos oráculos. Finalmente, tudo foi renunciado ante a força da epidemia”, diz um trecho do antiquíssimo relato original do historiador grego Tucídides, contemporâneo da tragédia que ficou conhecida como a “Praga de Atenas”. Essa praga vem sendo estudada durante décadas pelos principais centros de epidemiologia e já se suspeitou de peste bubônica, varíola, tifo transmitido por piolhos (comum em épocas de guerra devido aos aglomerados humanos em lugares de péssima higiene) e até de surto de infecção pelo vírus Ebola. Na semana passada, finalmente a ciência comemorou o fim do mistério com artigos publicados nas mais conceituadas revistas especializadas do planeta.

Explicação:

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