Plantas carnívoras têm um tipo de memória
Folhas percebem a presa e se fecham na hora certa. Entenda como isso acontece.
Como plantas carnívoras sabem que capturaram algo comestível? Segundo a ciência, elas têm uma espécie de memória. Se um inseto tocar os micropelos sensíveis da “boca” da planta apenas uma vez, a armadilha permanece imóvel. Mas se a presa, atraída pelo aroma da planta, bater ali de novo em 30 segundos, as folhas entendem que se trata de algo vivo – e se fecham, prendendo o bicho.
Agora, um estudo do Instituto Nacional de Biologia Básica, do Japão, descobriu como uma planta carnívora dioneia – ou apanha-moscas – consegue “se lembrar” de uma presa. Trata-se de um mecanismo químico: a quantidade de cálcio nas células da folha aumenta, sinalizando quando a arapuca deve se fechar. Isso se revelou após os cientistas inserirem um gene na planta que fazia suas folhas brilharem em verde fluorescente na presença de cálcio.
Fechada a casinha, tem início a digestão: enzimas são liberadas e o inseto é dissolvido lentamente – um processo que pode levar até 12 dias.
Plantas carnívoras têm um tipo de memória. In: Revista Superinteressante. Ed. Abril, n° 421, p. 15, nov. 2020. (P060338I7_SUP)
Esse texto foi escrito com o objetivo de
A) ensinar uma tarefa.
B) expor um conhecimento.
C) fazer um alerta.
D) vender uma mercadoria.
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Resposta:
expor um conhecimento
espero ter ajudado
miraculerkkkjk:
obgg
Plantas carnívoras têm um tipo de memória
Folhas percebem a presa e se fecham na hora certa. Entenda como isso acontece.
Como plantas carnívoras sabem que capturaram algo comestível? Segundo a ciência, elas têm uma espécie de memória. Se um inseto tocar os micropelos sensíveis da “boca” da planta apenas uma vez, a armadilha permanece imóvel. Mas se a presa, atraída pelo aroma da planta,
Agora, um estudo do Instituto Nacional de Biologia Básica, do Japão, descobriu como uma planta carnívora dioneia – ou apanha-moscas – consegue “se lembrar” de uma presa. Trata-se de um mecanismo químico: a quantidade de cálcio nas células da folha aumenta, sinalizando quando a arapuca deve se fechar,
Agora, um estudo do Instituto Nacional de Biologia Básica, do Japão, descobriu como uma planta carnívora dioneia – ou apanha-moscas – consegue “se lembrar” de uma presa. Trata-se de um mecanismo químico: a quantidade de cálcio nas células da folha aumenta, sinalizando quando a arapuca deve se fechar. Isso se revelou após os cientistas inserirem um gene na planta que fazia suas folhas brilharem em verde fluorescente na presença de cálcio.
arcaica.
científica.
coloquial.
regional.
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