Pitágoras de samos considerava que a sabedoria absoluta era um privilégio divino e:
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o privilégio divino, pois a sabedoria divina só vinha para aqueles que buscavam a sabedoria. Para ele, o privilégio da sabedoria, só poderia ser buscado.
Para Pitágoras a sabedoria absoluta era um privilégio divino na medida que somente os deuses poderiam, de fato, saber de tudo.
Por conta disto quando lhe diziam que era um "sábio", Pitágoras respondia que não era um sábio, e sim um amante da sabedoria - ou filósofo, de onde a palavra veio -, uma vez que sábio era aquele que conhecia a realidade como ela é nela mesma e Pitágoras dizia que o seu conhecimento era apenas uma aproximação do real.
Baseava os seus conhecimentos na matemática, defendendo a tese de que a matemática era a "linguagem dos deuses", tendo feito importantes contribuições para o pensamento geométrico ocidental.