pfv mi ajudem mi der 4 exemplos de falácias filosofia
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Se Deus for infinito, então ele será intrinsecamente imutável.Deus é intrinsecamente imutável.Ele é infinito.
Se Deus for infinito, ele será intrinsecamente imutável. Mas isso não significa que se ele for intrinsecamente imutável, ele será, portanto, infinito. Logo, essa é uma falácia de afirmação do consequente.
Já dentre as chamadas falácias informais, encontramos a falácia genética, que é uma falha de argumentação que julga ser uma crença equivocada ou falsa devido ao modo como ela se originou. É um tipo de argumento que parece ser usado por alguns sociobiólogos, por exemplo, ao afirmarem que por serem as crenças morais moldadas através de influências biológicas e sociais, as mesmas não são crenças objetivamente verdadeiras.
Uma outra falácia informal, a petição de princípio (petitio principii), ocorre quando a única razão para pensar que uma premissa em um argumento é verdadeira é a crença de que a conclusão seja verdadeira (MORELAND, J.P.; CRAIG, William Lane, 2005). Ela é ilustrada no seguinte argumento:
Ou Deus existe ou a lua é feita de queijo verde.A lua não é feita de queijo verde.Logo, Deus existe.
De acordo com Nolt e outros (1976), as chamadas falácias de relevância ocorrem quando um argumento não leva necessariamente à sua conclusão. São também chamadas de “non sequitur”, que significa, em latim, “não se segue”. Um exemplo de falácia de relevância é a ad hominem (que significa “contra a pessoa”).
João é a favor do tratamento do reservatório de água da cidade com flúor.João é um ladrão.Logo, não devemos tratar o reservatório de água da cidade com flúor.
Se Deus for infinito, ele será intrinsecamente imutável. Mas isso não significa que se ele for intrinsecamente imutável, ele será, portanto, infinito. Logo, essa é uma falácia de afirmação do consequente.
Já dentre as chamadas falácias informais, encontramos a falácia genética, que é uma falha de argumentação que julga ser uma crença equivocada ou falsa devido ao modo como ela se originou. É um tipo de argumento que parece ser usado por alguns sociobiólogos, por exemplo, ao afirmarem que por serem as crenças morais moldadas através de influências biológicas e sociais, as mesmas não são crenças objetivamente verdadeiras.
Uma outra falácia informal, a petição de princípio (petitio principii), ocorre quando a única razão para pensar que uma premissa em um argumento é verdadeira é a crença de que a conclusão seja verdadeira (MORELAND, J.P.; CRAIG, William Lane, 2005). Ela é ilustrada no seguinte argumento:
Ou Deus existe ou a lua é feita de queijo verde.A lua não é feita de queijo verde.Logo, Deus existe.
De acordo com Nolt e outros (1976), as chamadas falácias de relevância ocorrem quando um argumento não leva necessariamente à sua conclusão. São também chamadas de “non sequitur”, que significa, em latim, “não se segue”. Um exemplo de falácia de relevância é a ad hominem (que significa “contra a pessoa”).
João é a favor do tratamento do reservatório de água da cidade com flúor.João é um ladrão.Logo, não devemos tratar o reservatório de água da cidade com flúor.
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