História, perguntado por carvalhojonathan994, 10 meses atrás

pessoal me ajudem por favor!! URGENTE!!​

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Soluções para a tarefa

Respondido por kassi007
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Resposta:

A- A história política de Roma está dividida em três períodos: Monarquia ou Realeza (753-509 a.C.), República (509-27 a.C.) e Império (27 a.C.-476 d.C.). ... Nos primeiros tempos, antes da dominação etrusca, Roma assemelhava-se à antiga sociedade grega, ou seja, baseava-se na organização em comunidades gentílicas.

B -A sociedade romana tinha como principais membros os patrícios e os plebeus, mas outros, como os clientes, os escravos e o proletariado, também a compunham.

O florescimento da civilização romana ocorreu por volta de 750 a.C., na região conhecida como Lácio, na Península Itálica. A estrutura social que se erigiu nessa civilização teve como base principal os patrícios e os plebeus. Além desses, havia ainda os clientes, os escravos e os proletários.

Os patrícios formavam a elite social e política romana. Os principais cargos políticos de destaque, durante muito tempo, só podiam ser ocupados por patrícios. Esse grupo da sociedade era herdeiro dos primeiros clãs de pastores que se estabeleceram no Lácio e fundaram a cidade romana. Esses clãs eram de povos latinos e organizavam-se sob o modelo de páter-famílias, chefe de família patriarcal, daí vem a denominação “patrício”. Sendo assim, os patrícios, por tradição, eram os grandes proprietários de terras da antiga Roma. Possuíam, portanto, o controle político e econômico.

Já os plebeus, ou a plebe, como também eram conhecidos, constituíam a camada da população que não tinha ascendência patrícia. A maioria dos plebeus era constituída de pequenos proprietários de terras, artesãos e comerciantes. Boa parte das crises sociais da Roma Antiga, bem como das tentativas de reforma, como a dos irmãos Graco, derivou da insatisfação dos plebeus.

Além desses dois grupos, havia ainda os clientes. Estes eram agregados dos patrícios e deles recebiam estadia e proteção. Em troca, ofereciam todo tipo de serviço, daí vem a expressão moderna da análise política “clientelismo”, que expressa a relação de subordinação de um grupo social a outro em troca de pequenos benefícios.

Na estrutura social romana, havia ainda os escravos e os proletários. Os primeiros eram considerados bens de posse daqueles que os compravam ou os capturavam, além de serem desprovidos de qualquer representatividade política ou direitos em meio à sociedade romana. Os escravos podiam ser tanto escravos por dívidas quanto povos capturados e conquistados nas campanhas militares romanas.

já os proletários eu não sei.. desculpa. só sei que eles recebiam essa denominação porque sua única expressividade social constitia em gerar prole ( filhos )

C - Desde os tempos republicanos, Roma sustentava e ampliava seu poderio econômico através da constante obtenção de terras e escravos. Ao combinar essas duas práticas, os romanos garantiam produtos agrícolas e manufaturados a um baixo preço e alcançavam margens de lucro bastante significativas. Segundo algumas estimativas, a economia romana, até o final da República, contava com uma extensa população com mais de dois milhões de escravos.

Chegado o século III, toda essa situação de prosperidade e expansão se encerrou pela grande dimensão alcançada pelos territórios, o alto custo que envolvia a realização de outras anexações e as constantes pressões exercidas pelas populações dominadas e vizinhas. Nessa situação, o governo de Roma se limitava a fortalecer as fronteiras que já se encontravam em seu domínio. Deste modo, o fluxo de escravos que barateava custos e ampliava os lucros deixava de ter a mesma força.

D- não sei desculpa.

E- Ao lado da crise econômica e da desestruturação militar, as invasões bárbaras levaram ao fim do Império Romano do Ocidente. Os bárbaros recebiam essa denominação, de origem grega, pois os gregos não entendiam a língua dos povos do norte.

Explicação:

se ler e faz um resumo.

espero ter ajudado!!

boa sorte!!

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