História, perguntado por carols06, 1 ano atrás

Pessoal, é urgente! 
01 - Porque as elites dos países europeus apoiaram os nazifascistas?

Soluções para a tarefa

Respondido por rebecatoledosj
4
Nasceu na Itália após a Primeira guerra mundial, que deixou saldos negativos. Houve fome, aumento da inflação e desemprego, provocando grande agitação social. Nesse contexto instável, Benito Mussolini fundou o movimento fascista.Mussolini afirmava que conseguiria acabar coma fome e desemprego, ganhando, portanto, o apoio do povo (maioria), greves e agitação dos socialistas e de revigorar a economia do país. Assim, Mussolini ganhou também o apoio dos industriais e em 1922 conquistou o poder.

2-NAZISMO
Após a guerra, a população alemã enfrentou grandes problemas de ordem social e econômica.Mesmo com a retomada do desenvolvimento industrial, o país ainda tinha grande inflação e altas taxas de desemprego. A partir daí o capitalismo foi muito criticado por diversos setores do operariado. As greves e protestos contra o capitalismo, que se tornaram comuns, eram lideradas pelos partidos Comunista da Alemanha e Social-Democrata da Alemanha.A elite alemã passou a apoiar o Partido Nazista, liderado por Adolf Hitler, com medo de que o socialismo se expandisse.
HITLER
Hitler, que havia se alistado no exército na primeira guerra mundial, retornou a Munique e filiou-se no Partido Nacional-Socialista dos trabalhadores alemães, tornando-se chefe absoluto desse partido em 1921.Em 1923, após uma tentativa frustrada de golpe militar, Hitler foi detido, mas ganhou anistia após um ano.Um novo governo foi instalado, sem, contudo, acabar com a crise da Alemanha. Assim, o partido nazista fez duras críticas ao governo e conseguiu ganhar espaço no parlamento. Esse fato contribuiu muito para a ascensão de Hitler ao pode. Espero ter sido ajudado :D Bjs !!!
Respondido por jdallanora60
7
ALGUMAS QUESTÕES IDEOLÓGICO-EDUCATIVAS DA EXTREMA-DIREITA Gilmar Henrique da Conceição INTRODUÇÃO Em meus estudos tenho me concentrado na busca do entendimento entre educação e política, a partir da idéia de que todo processo educativo é partidário, no sentido ético-político, pois congrega mentes e corações. Segundo este entendimento todo partido político é um educador e ainda jornais, rádios, canais de televisão, igrejas, Forças Armadas são partidos ético-políticos. Assim, meus trabalhos procuram desenvolver a idéia de partido político como agente educativo. A palavra "partido" que designa o objeto de nosso estudo, sugere que se trata de uma "parte" da sociedade que aspira hegemonizar uma concepção global da ordem econômica, social e política, e "arte de fazer política" pode ser entendida como a habilidade de unir e somar forças num determinado campo ideológico. Daí que a necessidade de convencer, educar, doutrinar e engajar o maior número de pessoas no seu projeto partidário, surja como corolário da militância política. O caráter do partido parece se definir no que transmite, a quem transmite e como transmite. Meus estudos têm como recorte teórico os partidos extremistas; sejam eles de extrema-direita ou extrema-esquerda. O parâmetro "extremista" não é rígido, ainda que possamos encontrar certos princípios que lhe conferem identidade política. O extremismo, seja qual for o fim por ele prefigurado (de esquerda ou de direita) milita pela ruptura da ordem social. Para a extrema-direita, a ruptura da ordem destina-se a preservar o status-quo; para a extrema-esquerda a ruptura da ordem destina-se a criar uma outra ordem. Sintetizando, podemos dizer que direita e esquerda – em certo aspecto – estão ligadas por uma mão dupla; a primeira sendo inversão da segunda, e a reação que segue a ação. Apesar da complexidade do tema, nazifascismo e comunismo representam, na história deste século, a maior antítese entre esquerda e direita. Em vista disto o comunismo e o nazismo não podem ser comparados sob um ótica unilateral e unidimensional. Escreva aqui sua resposta
Perguntas interessantes