Pesquise um mito indígena e um grego
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LENDA INDÍGENA DO BOTO
É o mais importante habitante encantado do Rio Amazonas. À meia-noite ele se transforma em homem, andando por cima dos paus das beiradas do rio, de preferência sobre os buritizeiros tombados nas margens. Veste roupa branca e usa um chapéu branco para ocultar uma abertura no alto da cabeça por onde sai um forte cheiro de peixe e hálito de maresia. Ele aparece tão elegante nas festas que encanta e seduz as donzelas. Dança a noite toda com as mais jovens e mais bonitas da festa. Sai com elas para passear e antes do amanhecer pula na água e volta à forma primitiva de peixe, deixando as moças sempre grávidas. Além de sedutor e fecundador é conhecido também como o pai das crianças de paternidade desconhecida, pois as mães solteiras o acusam de ser o pai de seus filhos. O boto-homem é obcecado por mulheres, sente o cheiro feminino a grandes distâncias. Para evitar que ele apareça esfrega-se alho na canoa, nos portos e nos lugares onde ele gosta de aparecer.
MITO GREGO ACNARE
É o mais importante habitante encantado do Rio Amazonas. À meia-noite ele se transforma em homem, andando por cima dos paus das beiradas do rio, de preferência sobre os buritizeiros tombados nas margens. Veste roupa branca e usa um chapéu branco para ocultar uma abertura no alto da cabeça por onde sai um forte cheiro de peixe e hálito de maresia. Ele aparece tão elegante nas festas que encanta e seduz as donzelas. Dança a noite toda com as mais jovens e mais bonitas da festa. Sai com elas para passear e antes do amanhecer pula na água e volta à forma primitiva de peixe, deixando as moças sempre grávidas. Além de sedutor e fecundador é conhecido também como o pai das crianças de paternidade desconhecida, pois as mães solteiras o acusam de ser o pai de seus filhos. O boto-homem é obcecado por mulheres, sente o cheiro feminino a grandes distâncias. Para evitar que ele apareça esfrega-se alho na canoa, nos portos e nos lugares onde ele gosta de aparecer.
MITO GREGO ACNARE
Aracne era uma jovem muito habilidosa quando ia tecer e fiar. Sua habilidade era incrível, pois ela transformava os mais rudes velos de carneiro, nas mais belas tecelagens, e por isso, seu trabalho chamava atenção de todos, inclusive de reis. Certo dia, um rei foi buscar uma encomenda, e ao vesti-la disse que só Atena seria capaz de criar algo mais bonito do que aquilo! Esse comentário irritou muito Aracne, e a mesma disse que iria desafiar Atena, pra saber qual seria o melhor trabalho. O rei a alertou que ela não deveria desafiar Atena, mas já era tarde demais, a deusa já havia aparecido com dois teares, para o desafio.
Então, as duas começaram a trabalhar, criado lindas tecelagens. Em certo momento, ao olhar para a obra de Aracne, Atena se irritou com a ousadia da moça, e disse que Aracne realmente tecia bem, porém que ninguém iria dizer que a deusa tecia coisas menos bonitas que Aracne, então a deusa propôs algo: se Aracne aceitasse acabar com o desafio, a deusa a transformaria na maior fiandeira e tecelã de todos os tempos! Aracne aceitou, e após isso, a deusa a transformou em uma aranha!
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(MITO INDIGENA)
Curupira - O Curupira é representado como um garoto (moleque) de cabeleira vermelha, pés invertidos: dedos para trás e calcanhar para frente. É o protetor das árvores e da caça, senhor dos animais que habitam a floresta. Antes das grandes tempestades percorre a floresta batendo nos troncos das árvores certificando-se de sua resistência. Não é um gênio bom, é antes enganador e mesmo assassino: os seus pés virados deixam rastros falsos no chão, iludindo os perseguidores. Engana viajantes e caçadores, transviando-os dentro da mata com assobios e sinais falsos. Também é chamado de gênio da mentira. Pode, contudo, ter contatos amistosos com alguns caçadores, dando-lhes armas e transmitindo certos segredos que, quando revelados, são fatalmente punidos. Isto é feito em troca de comida. O Curupira assemelha-se em suas atribuições à bela Diana dos romanos e à Ártemis dos gregos, protetoras dos bosques e da caça.
Curupira - O Curupira é representado como um garoto (moleque) de cabeleira vermelha, pés invertidos: dedos para trás e calcanhar para frente. É o protetor das árvores e da caça, senhor dos animais que habitam a floresta. Antes das grandes tempestades percorre a floresta batendo nos troncos das árvores certificando-se de sua resistência. Não é um gênio bom, é antes enganador e mesmo assassino: os seus pés virados deixam rastros falsos no chão, iludindo os perseguidores. Engana viajantes e caçadores, transviando-os dentro da mata com assobios e sinais falsos. Também é chamado de gênio da mentira. Pode, contudo, ter contatos amistosos com alguns caçadores, dando-lhes armas e transmitindo certos segredos que, quando revelados, são fatalmente punidos. Isto é feito em troca de comida. O Curupira assemelha-se em suas atribuições à bela Diana dos romanos e à Ártemis dos gregos, protetoras dos bosques e da caça.
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