pesquise sobre uma atleta mundial e outra brasileira da ginástica rítmica fale o nome dela e um pouco sobre ela
Soluções para a tarefa
USAIN BOLT
É considerado o homem mais rápido do mundo, e suas conquistas no atletismo o fizeram ser chamado de Lightning Bolt (relâmpago, raio) pela imprensa internacional. Entre os muitos prêmios que já recebeu, tem como mais expressivos os de Atleta do Ano da IAAF e o Prêmio Laureus do Esporte Mundial de atleta masculino do ano, que recebeu por quatro vezes. Entre as honrarias que recebeu fora do atletismo estão a (OJ) Ordem da Jamaica e a (OD) Ordem de Distinção, outorgadas pelo governo do seu país.
O mais bem pago atleta da história do atletismo recebendo de acordo com a Forbes 20,3 milhões de dólares por ano,[2] ele é considerado por Jacques Rogge, ex-presidente do Comitê Olímpico Internacional, por especialistas e por ex-atletas, como uma lenda viva e o maior velocista de todos os tempos.[3][4][5]
Depois de deixar o atletismo, passou a atuar também como jogador de futebol.[nota 2] Em janeiro de 2019 decidiu abandonar também a carreira de futebolista.[7]
Católico, solteiro e sem filhos, após suas vitórias na Rio 2016 Bolt propôs casamento – aceito – à sua namorada, a modelo jamaicana Kasi Bennett, que conheceu num baile de gala em 2013, durante viagem de férias do casal à ilha de Bora Bora, no Tahiti.[68] Patrocinado pela Puma desde 2002, que confecciona sapatilhas de corrida especiais e únicas para ele, escreveu um livro autobiográfico em 2010, My Story: 9.58: Being the World's Fastest Man, publicado pela editora britânica HarperCollins.[69]
Daniele Hypólito
Daniele fez parte da equipe brasileira que conquistou a inédita oitava colocação nos Jogos Olímpicos de Pequim, em 2008, na China. Entre suas principais conquistas na carreira estão a primeira medalha mundial conquistada por uma brasileira, feito este atingido na edição de 2001, e os múltiplos pódios em edições dos Jogos Pan-americanos. Como premiações, foi por duas vezes seguidas (2001/02) eleita a melhor atleta brasileira. Daniele é ainda irmã do também ginasta Diego Hypólito. Daniele cursa Marketing na Universidade Estácio de Sá.
Filha de um motorista de ônibus chamado Wagner Hypólito e uma costureira chamada Geni Matias.[1] Possui ascendência grega do lado paterno e portuguesa do lado materno.[2][3] teve seu primeiro contato com a ginástica no SESI de Santo André, em São Paulo. Daniele chegou no Flamengo em 1994 como contratada, situação inédita no Brasil, e recebeu do clube moradia, escola para si e seus dois irmãos, e um salário.[4]
Em 1996, foi a primeira no Campeonato Nacional Brasileiro na categoria individual geral. No ano seguinte, atingiu três expressivos resultados: conquistou o Campeonato Brasileiro no concurso geral e foi primeira por equipes, nas barras assimétricas e no solo, no Campeonato Pan-americano. No Trophee Massila, foi a oitava colocada no geral individual. No ano subsequente, a ginasta sofreu um acidente num ônibus, onde viajava com a equipe do Flamengo, que vitimou sete pessoas e deixou sua técnica Georgette Vidor, paraplégica.[4]
Ao recuperar-se do acidente, fez sua primeira aparição olímpica, nos Jogos de Sydney. No evento, conquistou as melhores colocações brasileiras em Olimpíadas até então, ao ser a 21ª colocada no concurso geral, 17ª nas barras assimétricas e no solo e 16ª na trave de equilíbrio.[4] Em 2001, No Campeonato Mundial de Gante, conquistou a primeira medalha da ginástica artística brasileira em mundiais, a prata nos exercícios de solo, superada apenas pela romena Andreea Raducan.[5]
No começo do ano de 2003, Daniele mudou-se para Curitiba, onde a seleção brasileira treinava com o técnico ucraniano Oleg Ostapenko. A atleta não se adaptou e voltou para o Rio de Janeiro, mesmo correndo o risco de ser cortada das duas principais competições daquele ano: o Pan-americano de Santo Domingo e o Mundial de Anaheim. No mesmo ano, contraiu dengue e afastou-se dos treinamentos por alguns dias.[4] Integrante da seleção, conquistou duas medalhas de prata na trave e nas paralelas assimétricas, duas medalhas de bronze no individual geral e por equipes, totalizando quatro no Pan de Santo Domingo.[4]
Em 2004, optou por deixar a técnica Georgette Vidor e o clube do Flamengo para voltar à Curitiba e treinar com Ostapenko e a seleção.[4] No mesmo ano, fez parte da equipe brasileira que disputou os Jogos Olímpicos de Atenas. Novamente conquistou as melhores posições brasileiras: por equipes, o Brasil conquistou a nona colocação. Classificada para a final individual, terminou o evento em 12º.[6] No ano posterior, disputando o Campeonato Mundial de Melbourne, ficou em nono lugar geral[7] e venceu seu nono campeonato nacional.[4]
Resposta:
Pesquise um atleta Mundial outro brasileiro da ginástica rítmica e fale o nome dela dela um pouco mais sobre um pouco mais dela