pesquise em dicionários ou na internet o significado das palavras grifadas no texto a ser chefe Orixás e terreiro de gantois.
Soluções para a tarefa
Resposta:
Sacerdotisa-chefe: mulher sob cuja responsabilidade geral está a direção espiritual e a administração do terreiro, e que responde, em última análise, pelo culto aos orixás; ialorixá;
Orixás:São deuses Africanos que correspondem a pontos de força da natureza.
Terreiro:Casa religiosa de cura espiritual que pratica o bem e o amor ao próximo, com referência " OLORUM" DEUS e sua manifestação dos orixás através de guia de luz, o terreiro de umbanda é denominado "casa que recebe luz" ou "casa dos orixás".
Explicação:
tem tudo no site do dicionario informal, porém no lugar de sacerdotisa-chefe vai ta mãe de santo
TERRENO GANTOIS: Essa é outra grande casa de candomblé Nagô (Aláketú), que também nasceu da Casa Branca do Engenho Velho, foi fundado por Maria Júlia da Conceição Nazaré em 1849. [2]
O nome Gantois (pronuncia-se gantoá) tem origem na cidade natal (Gante, Bélgica) do dono do terreno onde o templo religioso foi construído.
O que diferencia o Gantois de outros terreiros tradicionais da Bahia, como o Ilê Axé Opô Afonjá, Casa Branca do Engenho Velho, Terreiro do Bogum e outros, é que a sucessão se dá pela linhagem e não através de escolha pelo jogo de búzios.
De acordo com o antropólogo Julio Braga: "Historicamente, o Gantois é um candomblé familiar de tradição hereditária consanguínea, em que os regentes são sempre do sexo feminino", em entrevista fornecida ao Correio da Bahia
SACERDOSTISA-CHEFE : Hunkpame é um templo ou convento dedicado ao culto vodun. Hunkpame significa, literalmente, o lugar onde está dentro a divindade (hun). É chefiado por um sacerdote ou sacerdotisa-chefe residente à frente de uma quantidade de auxiliares fixos que aumentam nas ocasiões de culto e iniciações. Os neófitos chegam a viver quase um ano no hunkpame até que atinjam a condição de vodunsis e suas respectivas famílias os venham resgatar simbolicamente.
Dentro do Hunkpame se fala uma ou mais línguas sagradas especiais, o hungbê, que variam de acordo com o vodun principal que é ali cultuado. O hungbê se compõe do próprio fon e seus dialetos mesclado com idiomas vizinhos como o guen (mina), o nagô (iorubá), baribá, etc. e existe um grande tabu em se expressar em hungbê fora do hunkpame.
O espaço sagrado, este grande sítio, ou grande fazenda onde fica o Kwe chama-se Hunkpame, que quer dizer "fazenda" na língua Ewe-Fon. Sendo assim, a casa chama-se Kwe e o local onde fica situado o candomblé, Hunkpame.
ORIXAS; Orixás (do iorubá Òrìṣà) são divindades da religião iorubá representados pela natureza. Foram enviados por Olodumare para a criação do mundo e após isso, ensinar e auxiliar a humanidade a viver no planeta. Quase todos encarnaram como humanos e tiveram vida terrena, mas já existiam anteriormente no Orum, e outros eram humanos que se tornaram orixás[1] pelos seu feitos extraordinários e sabedoria durante a vida, ou porquê teriam nascido com poderes sobrenaturais e podiam controlar a natureza, como: raios, chuvas, rios, fogo, vento, árvores, minérios e o controle de ofícios das condições humanas, como: agricultura, pesca, metalurgia, guerra, maternidade, saúde.[2][3]
Como resultado do sincretismo que se deu durante o período da escravatura, com à imposição do catolicismo aos negros, cada orixá foi associado a um santo católico, para manterem os orixás vivos e não perder seu direito ao culto. Pois foram obrigados a disfarçá-los na roupagem dos santos católicos, aos quais cultuavam apenas aparentemente.[4]
Desde 2005, o Bosque sagrado da orixá Osun é um Patrimônio Mundial da UNESCO.[5] e o oráculo Ifá do Orixá Orunmila uma Obra Prima da humanidade.[6]