Pesquise caso de corrupcao no esporte
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A corrupção no esporte vem desde os Jogos Olímpicos de 388 a.C., quando ocorreu o primeiro suborno de três oponentes em uma competição de luta, feito pelo lutador Eupolos, para conquistar a medalha de ouro.
Nos dias de hoje, aumentou a frequência de casos de corrupção no esporte. As legislações anticorrupção se tornaram mais rigorosas e as autoridades aprimoraram seus métodos de investigação. Porém, mesmo com o aumento da fiscalização, algumas pessoas ligadas ao esporte optam por algum tipo de prática corrupta.
Lance Armstrong, por exemplo, ex-ciclista norte-americano, confessou o doping em sete edições consecutivas do Tour de France (1999-2005), tendo sido campeão em todas. A ausência de fair play causou ao ex-atleta a revogação desses títulos e a devolução do dinheiro ganho pelas premiações.
Em 2008, a equipe Renault de Fórmula 1 elaborou uma estratégia para alçar Fernando Alonso ao título da categoria. A mando de Flavio Briatore, chefe da equipe, o piloto Nelsinho Piquet bateu o seu carro para que o safety car fosse convocado e, assim, seu companheiro de equipe pudesse ser favorecido. Como resultado, o banco holandês ING retirou seu patrocínio, não querendo que sua marca fosse associada com carros da Renault, Briatore foi banido da Fórmula 1 e Nelsinho Piquet não fez mais parte do circuito de importantes pilotos.
Por conta desses e muitos outros casos, os patrocinadores estão cada vez mais exigentes, analisando muito bem antes de patrocinar para que sua marca não esteja associada a crimes e a comportamentos imorais.
Em 2005, a Máfia do Apito trouxe outro caso. Os árbitros manipularam os resultados dos jogos do Campeonato Brasileiro para fazer com que os apostadores aumentassem sua lucratividade com os placares encomendados. Nesse caso, dois árbitros foram expulsos do futebol. O escândalo fez a FIFA perder a renovação de patrocínio de empresas como Johnson & Johnson, Castrol e Continental, e sofrer queda abrupta em sua receita.
Mesmo com a melhoria no sistema antifraude, ainda ocorrem diversos escândalos, razão pela qual é necessário que as empresas sempre estejam de olho na ética de quem estão patrocinando.
Verifica-se, portanto, a importância de entidades associadas ao esporte adotarem políticas de compliance que as tornem seguras, atrativas e transparentes aos investidores e patrocinadores.
Fonte: Compliance Review
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Acesse: bit.ly/2KdbWfL
Nos dias de hoje, aumentou a frequência de casos de corrupção no esporte. As legislações anticorrupção se tornaram mais rigorosas e as autoridades aprimoraram seus métodos de investigação. Porém, mesmo com o aumento da fiscalização, algumas pessoas ligadas ao esporte optam por algum tipo de prática corrupta.
Lance Armstrong, por exemplo, ex-ciclista norte-americano, confessou o doping em sete edições consecutivas do Tour de France (1999-2005), tendo sido campeão em todas. A ausência de fair play causou ao ex-atleta a revogação desses títulos e a devolução do dinheiro ganho pelas premiações.
Em 2008, a equipe Renault de Fórmula 1 elaborou uma estratégia para alçar Fernando Alonso ao título da categoria. A mando de Flavio Briatore, chefe da equipe, o piloto Nelsinho Piquet bateu o seu carro para que o safety car fosse convocado e, assim, seu companheiro de equipe pudesse ser favorecido. Como resultado, o banco holandês ING retirou seu patrocínio, não querendo que sua marca fosse associada com carros da Renault, Briatore foi banido da Fórmula 1 e Nelsinho Piquet não fez mais parte do circuito de importantes pilotos.
Por conta desses e muitos outros casos, os patrocinadores estão cada vez mais exigentes, analisando muito bem antes de patrocinar para que sua marca não esteja associada a crimes e a comportamentos imorais.
Em 2005, a Máfia do Apito trouxe outro caso. Os árbitros manipularam os resultados dos jogos do Campeonato Brasileiro para fazer com que os apostadores aumentassem sua lucratividade com os placares encomendados. Nesse caso, dois árbitros foram expulsos do futebol. O escândalo fez a FIFA perder a renovação de patrocínio de empresas como Johnson & Johnson, Castrol e Continental, e sofrer queda abrupta em sua receita.
Mesmo com a melhoria no sistema antifraude, ainda ocorrem diversos escândalos, razão pela qual é necessário que as empresas sempre estejam de olho na ética de quem estão patrocinando.
Verifica-se, portanto, a importância de entidades associadas ao esporte adotarem políticas de compliance que as tornem seguras, atrativas e transparentes aos investidores e patrocinadores.
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