Pesquise 3 mitos e 3 verdades sobre eclipse lunar
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Resposta:
Mitos: Chile - “Para nossos primeiros antepassados, era um fenômeno em que a fonte vital de energia desaparecia, sem saber se seu abandono seria transitório ou definitivo. Para os povos antigos, as divindades viviam no céu, e um eclipse poderia significar a manifestação da fúria divina”, conta Mario Hamuy, Prêmio Nacional de Ciências Exatas do Chile, em seu livro El Sol Negro.
México - De acordo com uma pesquisa do Dr. Roberto Castro, no México, acreditava-se que as mulheres grávidas estavam em perigo quando expostas a eclipses solares ou lunares. Os maias temiam que os bebês nascessem com malformações se fossem “devorados pela escuridão”.
Outro mito que os maias acreditavam era que um eclipse tinha poder sobre a vida das pessoas, como o aparecimento da tzitzimime, mulheres que voavam e comiam homens e impediam o nascimento do sol durante o acontecimento astronômico.
Vietnã - Outras culturas, como a vietnamita, acreditavam que o eclipse era um demônio que consumia o Sol e a Lua. Mas essa história tem algo mais particular, já que supera outros mitos conhecidos, porque aquele “demônio” que eles temiam tanto era um sapo gigante, conhecido como Raju, que provocava os eclipses.
Explicação:
Verdade - Um eclipse solar é um fenômeno que ocorre quando a Lua se interpõe entre a Terra e o Sol, ocultando total ou parcialmente a sua luz numa estreita faixa terrestre. Do ponto de vista de um observador fora da Terra, a coincidência é notada no ponto onde aponta o cone de sombra risca a superfície do nosso planeta.