Pesquisar para agirA família se reuniu para decidir o que fazer no sábado. Já tinha combinado uma pescaria, semanasantes, depois de verificar no calendário que seria um sábado que antecederia o feriado da Páscoa.Leonardo, o filho caçula, que se preparava para o vestibular, anunciara que nesse dia faria um simulado, portanto, não poderia ir. Os outrosfilhos –Felipe e Fábio -ficaram surpresos com o fato, mas não quiseramadiar a tão esperada pescaria.Diante da situação, o pai combinou a ida com os dois filhos. A mãe preferiu ficar, a fimde dar apoio moral a Leonardo.Amanheceu um sábado lindo de sol e céu azul. Logo de madrugada, os três saíram para o lazer programado e Leonardo, ansioso com o simulado do vestibular, também acordou cedo.–Mãe, hoje vou para o cursinho e, assim que terminar meu simulado, te aviso. Você vai sair de casa depois?–Não, filho! Depois que você chegar, podemos ir até o shopping para um lanche, pode ser?–Pode, claro!Após o combinado, Leonardo se despediu e saiu. A mãe foi para o quintal e se deparou com os restos de madeira, algumas sobras de pedras, areia usada pelo pedreiro na reforma da piscina, o que a irritou profundamente.O quintal era bastante grande. Num canto do corredor, também havia alguns poucos entulhos: pequenos pedaços de madeira e algumas pedras. A mãe apenas tratava de colocar as coisasno saco de lixo,se esquivando do cachorro que circulava de um lado para o outro sem dar espaço e sossego na limpeza. Foi quando ouviu alguém mexer no portão.–Quem está aí? Perguntou a mãe, tensa.–Oi, mãe, sou eu.A mãe abriu o portão e viu que o filho já estava de volta e, sem perguntar nada, já foi fazendo o usual sermão. Ela estava uma fera!–Mas como? Você já está de volta? Nem prestou atenção neste simulado, menino! Como pode? Nem leu as questões para responder, não é possível. Deixei de sair para ficar com você e te apoiar neste momento e você nem considera o esforço que faço.Aposto que estava com a cabeça no Icloud!–Mãe, eu não tenho culpa! Morri de estudar. A catraca do ônibus quebrou e por isso atrasei.Quando cheguei na escola não me permitiram entrar porque o simulado já havia começado. Voltei com o mesmo ônibus que fui, mãe. E você nem vai acreditar, a catraca já estava consertada! Com peso na consciência pelo fato de não perguntar o que houve, a mãe olhou para a mochila que o filho carregava. Pensou na dedicação de, em sábado de sol com céu azul, o filho estar empenhado em estudar. –Leonardo, sei que está cansado e imagino essa mochila nas costas estar bem pesada, mas, por favor, segura este saco para eu juntar este lixo que está aqui. Ocachorro não me deu sossego, nãoconsegui recolher o lixo todo.–Claro, mãe.–Filho, faz o seguinte, eu seguro o saco de lixo e você pega os entulhos para mim, minhas costas doem muito.E assim, ainda com a mochila nas costas, o filho se abaixou e ficouparado, sem ação. Aquilo a irritou.–Anda Leonardo, não tenho o dia todo!–Mãe, aquela cobra coral que o pai matou aqui no quintal esta semana, ele jogou aqui no ralo? (durante a semana uma cobra haviaaparecido no quintal da casa).–Claro que não, menino! Que ideia é essa? Ele jogou fora.–Mas, mãe, então isto que está em pé mostrando a língua para mim é uma outra cobra?!
Numa ação rápida, a mãe puxou o filho e, em alerta, olhou aquelacobra pequena, mais uma cobra, circulando entre o lixo. Enquanto segurava a mangueira usada na limpeza, observava, também, o cachorro que, de alguma forma, percebera antes dela todo o perigo.O filho entrou nacasa, de forma a buscar ajuda.A mãe chamou o vizinho, segurando o cachorro, agora preso na coleira, e pediu para matar a cobra. De pronta ajuda, o vizinho a atendeu. A única frase dita por ele foi:–Poxa, você teve muita sorte. Veja isto... uma cobra coral. E assim, matou a cobra. Minutos depois, Leonardo surge na garagem. Na verdade, amãe havia se esquecido dele no momento da agitação.–Ué, cadê a cobra, mãe?–Filho, você está bem? Estava no banheiro? A cobra, o vizinho já matou. –Não, mãe, eu estava procurando na internet “como eliminar uma cobra coral” e vim para matá-la.Incrédula com tanta calma e paciência do filho, a mãe achou que fosse apenas uma brincadeira.Ao anoitecer, com a volta do pai acompanhado pelos filhos mais velhos, a mãe relatou o acontecido. O pai comentou:–Precisamos agradecer o vizinho pela ajuda.E a mãe ainda concluiu:–O Leonardo sumiu e, quando perguntei onde ele estava, me disse que, pesquisando na internet como matar uma cobra coral, pode isso? Nessa hora ainda achameios para brincadeira... esse menino!Arrancando risos de todos,um dos filhos grita do quarto:–Mãe, é verdade! A pesquisa dele está registrada no histórico de busca..
4. Observe o diálogo abaixo:“-Mãe, hoje vou para o cursinho e, assim que terminar meu simulado, te aviso. Você vai sair decasa depois?”Ao terminar a oração, o filho emprega o pronome “te”.Na oração seguinte, ele usa um outro pronome. Qual? Esses dois pronomes se referem a quem?
Soluções para a tarefa
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Resposta:
ok mano eu não sei se vou conseguir ir também ou não vai dar pra vc ir pra casa meu amor por você como eu nunca vou te deixar de te amar eu vou fazer esse grande texto para você porque eu amo muito você entendeu sério eu sinto amor por você como eu
Explicação:
Oi tropa de te amar eu vou fazer esse grande texto para você porque eu amo muito você entendeu sério eu sinto amor por você como eu nunca vou te deixar de te amar eu vou fazer esse grande texto para você porque eu amo muito você entendeu sério eu sinto amor por você como eu nunca vou te deixar de te amar eu vou fazer esse grande texto para
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