Pesquisa Sobre O Surf
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O surfe, surf ou, ainda, surfing (dos termos ingleses surf e surfing), é uma prática desportiva efetuada na superfície da água, frequentemente considerada parte do grupo de atividades denominadas esportes de aventura, cuja proficiência é verificada pelo grau de dificuldade dos movimentos executados pelo surfista ao deslizar em pé na prancha de surfe, aproveitando a onda que quebra quando se aproxima da praia ou costa.
A palavra Surf ainda pode ser encontrada como som da arrebentação das ondas.
A palavra Surf ainda pode ser encontrada como som da arrebentação das ondas.
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O surfe,[1] surf ou, ainda, surfing (dos termos ingleses surf e surfing), é uma prática desportiva efetuada na superfície da água, frequentemente considerada parte do grupo de atividades denominadas esportes de aventura, cuja proficiência é verificada pelo grau de dificuldade dos movimentos executados pelo surfista ao deslizar em pé na prancha de surfe, aproveitando a onda que quebra quando se aproxima da praia ou costa.[2]
A palavra Surf ainda pode ser encontrada como som da arrebentação das ondas.[3] As boas ondas para a prática do surfe são normalmente encontradas no oceano, mas, por vezes são encontradas também em lagos, rios e piscinas de ondas.[4]
Existem algumas variações da modalidade baseadas no tamanho das pranchas, como, Shortboard, Longboard , Bodyboard, Bodysurf, Skimboard e Kneeboard.
O kite surf e windsurf, dependem exclusivamente da força do vento.
No surf o surfista pode ter duas bases em cima da prancha, goofy (pé esquerdo atrás) ou regular (pé direito atrás). Onde o pé de trás será a base de toda manobra.
Existem duas divisões no surfe em pé: longboarding, shortboarding, refletindo diferenças na construção da prancha, tamanho, design para cada tipo de onda.
No tow-in surfing (que deveria exclusivamente, ser associado ao surfe de ondas grandes), um barco motorizado, como um jet-ski, reboca o surfista para a frente da onda, ajudando para que a velocidade dele equivale a da onda, que, geralmente é uma velocidade mais alta que um surfista a remar pode conseguir.
A cultura do surfe abrange várias entidades como escolas de surf, escolas de socorro e salvamento, surf camps, e na produção de mídia.
Em 2011, o livro The Guinness Book of World Records reconheceu uma onda de 31 metros surfada por Garret MacNamara no Canhão da Nazaré, Portugal, como a maior onda alguma vez surfada.[5]
A origem do surfe é disputada entre os povos peruanos e polinésios. A prática de deslizar sobre as ondas há muito tempo já era conhecida pelos povos polinésios, que povoaram grande parte das ilhas do Oceano Pacífico [1], além do litoral pacífico das américas. Os primeiros relatos do surfe dizem que este foi introduzido no Havaí pelo rei polinésio Tahíto. Outros relatos dão conta de que, muito antes dos havaianos, antigos povos peruanos já se utilizavam de uma espécie de canoa confeccionada de junco para deslizar sobre as ondas. O primeiro relato escrito da observação de pessoas a fazerem surf, foi feito pelo navegador Inglês James Cook que gostou do esporte por se tratar de uma forma de relaxamento.[6]
Utilizavam-se, inicialmente, no Hawaii pranchas de madeira denominadas Alaia[7] e, no Peru, de junco. As pranchas eram fabricadas pelos próprios usuários. Acreditava-se que, ao fabricar sua própria prancha, se transmitiam todas as energias positivas para ela e, ao se praticar o esporte, se libertava das "energias negativas". Os primeiros praticantes desse esporte acreditavam que sua prática seria um culto ao espírito do mar. O reconhecimento mundial do esporte veio com o campeão olímpico de natação e pai do surfe moderno, o havaiano Duke Paoa Kahanamoku. Ao ganhar a medalha de ouro nos jogos olímpicos de 1912, em Estocolmo, o atleta disse em entrevista que o seu treino se resumia em "cavalgar sobre as ondas com uma tábua de madeira" e, desse modo, passou a ser o maior divulgador do esporte no mundo. Com isso, o arquipélago do Havaí e os seus esportes típicos passaram a ser reconhecidos internacionalmente.
No início do século XX Duke promoveu o surfe iniciando demonstrações noutras regiões do mundo como a Califórnia, França, Austrália, América do Sul e África. Por volta da década de 1940, o esporte popularizou-se na costa oeste dos Estados Unidos, tornando-se popular entre os jovens, principalmente nas praias do sul da Califórnia. Então, com o início dos primeiros campeonatos de surfe em 1974, o surfe tornou-se popular em todo o mundo, no início de um emergente profissionalismo. A evolução do surfe moderno foi especialmente marcado pela apresentação de novos modelos de pranchas de surfe, como a prancha twin-fin de Mark Richards em 1980 e, depois, pela prancha tri-fin de Simon Anderson em 1981. Esses Australianos tornaram esse país o detentor do maior número de campeões mundiais de surfe. A organização do campeonato mundial é responsabilidade da Associação de Surfistas Profissionais. Pode-se afirmar que o surfista mais conhecido do mundo é o Floridense Kelly Slater, que soma 11 títulos mundiais.[8]
Em 2016, foi assumido pelo Comitê Olímpico Internacional (COI) como esporte olímpico, a partir da Jogos Olímpicos de 2020, no Japão.[9]
A palavra Surf ainda pode ser encontrada como som da arrebentação das ondas.[3] As boas ondas para a prática do surfe são normalmente encontradas no oceano, mas, por vezes são encontradas também em lagos, rios e piscinas de ondas.[4]
Existem algumas variações da modalidade baseadas no tamanho das pranchas, como, Shortboard, Longboard , Bodyboard, Bodysurf, Skimboard e Kneeboard.
O kite surf e windsurf, dependem exclusivamente da força do vento.
No surf o surfista pode ter duas bases em cima da prancha, goofy (pé esquerdo atrás) ou regular (pé direito atrás). Onde o pé de trás será a base de toda manobra.
Existem duas divisões no surfe em pé: longboarding, shortboarding, refletindo diferenças na construção da prancha, tamanho, design para cada tipo de onda.
No tow-in surfing (que deveria exclusivamente, ser associado ao surfe de ondas grandes), um barco motorizado, como um jet-ski, reboca o surfista para a frente da onda, ajudando para que a velocidade dele equivale a da onda, que, geralmente é uma velocidade mais alta que um surfista a remar pode conseguir.
A cultura do surfe abrange várias entidades como escolas de surf, escolas de socorro e salvamento, surf camps, e na produção de mídia.
Em 2011, o livro The Guinness Book of World Records reconheceu uma onda de 31 metros surfada por Garret MacNamara no Canhão da Nazaré, Portugal, como a maior onda alguma vez surfada.[5]
A origem do surfe é disputada entre os povos peruanos e polinésios. A prática de deslizar sobre as ondas há muito tempo já era conhecida pelos povos polinésios, que povoaram grande parte das ilhas do Oceano Pacífico [1], além do litoral pacífico das américas. Os primeiros relatos do surfe dizem que este foi introduzido no Havaí pelo rei polinésio Tahíto. Outros relatos dão conta de que, muito antes dos havaianos, antigos povos peruanos já se utilizavam de uma espécie de canoa confeccionada de junco para deslizar sobre as ondas. O primeiro relato escrito da observação de pessoas a fazerem surf, foi feito pelo navegador Inglês James Cook que gostou do esporte por se tratar de uma forma de relaxamento.[6]
Utilizavam-se, inicialmente, no Hawaii pranchas de madeira denominadas Alaia[7] e, no Peru, de junco. As pranchas eram fabricadas pelos próprios usuários. Acreditava-se que, ao fabricar sua própria prancha, se transmitiam todas as energias positivas para ela e, ao se praticar o esporte, se libertava das "energias negativas". Os primeiros praticantes desse esporte acreditavam que sua prática seria um culto ao espírito do mar. O reconhecimento mundial do esporte veio com o campeão olímpico de natação e pai do surfe moderno, o havaiano Duke Paoa Kahanamoku. Ao ganhar a medalha de ouro nos jogos olímpicos de 1912, em Estocolmo, o atleta disse em entrevista que o seu treino se resumia em "cavalgar sobre as ondas com uma tábua de madeira" e, desse modo, passou a ser o maior divulgador do esporte no mundo. Com isso, o arquipélago do Havaí e os seus esportes típicos passaram a ser reconhecidos internacionalmente.
No início do século XX Duke promoveu o surfe iniciando demonstrações noutras regiões do mundo como a Califórnia, França, Austrália, América do Sul e África. Por volta da década de 1940, o esporte popularizou-se na costa oeste dos Estados Unidos, tornando-se popular entre os jovens, principalmente nas praias do sul da Califórnia. Então, com o início dos primeiros campeonatos de surfe em 1974, o surfe tornou-se popular em todo o mundo, no início de um emergente profissionalismo. A evolução do surfe moderno foi especialmente marcado pela apresentação de novos modelos de pranchas de surfe, como a prancha twin-fin de Mark Richards em 1980 e, depois, pela prancha tri-fin de Simon Anderson em 1981. Esses Australianos tornaram esse país o detentor do maior número de campeões mundiais de surfe. A organização do campeonato mundial é responsabilidade da Associação de Surfistas Profissionais. Pode-se afirmar que o surfista mais conhecido do mundo é o Floridense Kelly Slater, que soma 11 títulos mundiais.[8]
Em 2016, foi assumido pelo Comitê Olímpico Internacional (COI) como esporte olímpico, a partir da Jogos Olímpicos de 2020, no Japão.[9]
natyeka2002oygh3i:
A minha tá melhor que a outra
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