Pesquisa sobre Métodos Contraceptivos ou Anticoncepcionais
Falar sobre os seguintes Métodos:
*Camisinha Masculina
*Camisinha Feminina
*Diafragma
*Pílula anticoncepcional
*Pílula do dia seguinte
*Adesivo transdérmico
*Anel vaginal
*DIU
*Técnicas de esterilização ( ligação ou laqueadura) e vasectomia
Observação; deverá falar sobre cada método( definição, maneira de utilizá - lo e vantagens e desvantagens de cada método). e
valores de cada um
O que é: Cirurgia com anestesia local.
Como funciona: Consiste em cortar e obstruir os canais deferentes que se encontram dentro da bolsa escrotal, com o objetivo de impedir a presença de espermatozoides no líquido ejaculado pelo homem.
Como fazer: Método cirúrgico.
Prós: Alta eficácia.
Contras: Difícil reversibilidade; Não previne DSTs.
O que é: Método contraceptivo de emergência em comprimidos.
Como funciona: Bloqueia a ovulação.
Como usar: Tomar o primeiro ou único comprimido em até 72 horas após a relação sexual e o segundo (se houver) após 12 horas da ingestão do primeiro.
Prós: Usado quando o anticoncepcional principal falha.
Contras: Não previne contra DSTs;
Soluções para a tarefa
1. Anel vaginal O que é: Anel flexível com um diâmetro externo de 54 mm e uma espessura de 4 mm Como funciona: O anel libera na circulação sanguínea os hormônios etonogestrel e etinilestradiol, que impedem a liberação do óvulo pelos ovários. Como usar: Inserir na vagina, permanecer por três semanas, remover, fazer pausa de 7 dias e colocar um novo anel. Prós: Não há risco de esquecimento, pois o anel é usado durante 3 semanas seguidas; De fácil uso; Não atrapalha nas relações sexuais; Não aumenta o índice de infecções vaginais; Tem a mesma eficácia da pílula anticoncepcional combinada; Período de menstruação pode ser encurtado; Perda de sangue pode ser menos intensa; Risco de anemia pode ser mais baixo; Cólicas menstruais podem ser menos intensas. Contras: Aumenta o risco de a mulher desenvolver trombose venosa em comparação com as mulheres que não usam anticoncepcional hormonal combinado; Não previne DSTs.
2. Adesivo O que é: Adesivo transdérmico com uma área de superfície de 20 cm². Como funciona: Libera norelgestromina e de etinilestradiol na corrente sanguínea. Como usar: Adesivos devem ser substituídos a cada semana, por 3 semanas consecutivas, seguindo-se uma semana de pausa sem o adesivo. Prós: Não há risco de esquecimento, pois é usado durante sete dias. Contras: Risco aumentado de doenças tromboembólicas e trombóticas; Pode descolar; Pode provocar alergias locais; ; Não previne DSTs.
3. Camisinha feminina O que é: Bolsa cilíndrica feita de plástico fino (poliuretano), transparente e suave, do mesmo comprimento que o preservativo masculino,. Como funciona: Impede que os espermatozoides fecundem os óvulos. Como usar: Antes da relação sexual a mulher insere a camisinha na vagina.Seu anel tem a finalidade de mantê-la aberta, para possibilitar a penetração do pênis em seu interior. Durante a relação, o pênis deve penetrar no interior da camisinha.
Prós: Pode ser usada tanto para a proteção contra DST, como para a prevenção da gravidez. Contras: Desconforto; Camisinha feminina se movimenta durante o coito; Pode tornar o ato sexual ruidoso; Contraindicado para que tem alergia a látex.
4. Camisinha masculina O que é: Fina membrana em forma de saco, geralmente de borracha (látex). Como funciona: Impede que os espermatozoides fecundem os óvulos. Como usar: Colocada sobre o pênis ereto antes do coito. Prós: Previne DSTs. Contras: É difícil, mas pode romper.
5. Diafragma O que é: Membrana de silicone em forma de cúpula, portanto, côncavo-convexa, circundada por um anel flexível. Diâmetro varia de 50 mm a 105 mm. Como funciona: Impede que os espermatozoides fecundem os óvulos. Como usar: A relação deve ocorrer no intervalo de tempo de uma a duas horas após sua inserção. O diafragma deve permanecer na vagina após a última relação mantida, por pelo menos seis horas, e não deve permanecer por mais de 24 horas. Prós: Sem uso de hormônios. Contras: Requer uma prévia tomada de medida da vagina pelo médico, e um treinamento da paciente em colocá-lo e retirá-lo; Provoca alteração da flora vaginal; Aumenta a ocorrência de vaginoses; Aumenta o risco de infecções urinárias; Não pode ser usado por mulheres com alterações anatômicas; Pode ocorrer reação alérgica; Não previne DSTs.
6. DIU de cobre O que é: Dispositivo intrauterino. Como funciona: Funciona como espermicida, ou seja, destrói os espermatozoides.
Como usar: Deve ser inserido e removido por um médico. Prós: Não há risco de esquecimento. Contras: Pode aumentar o índice de infecções de trompas em mulheres com vários parceiros sexuais; Apresenta índices de rejeição maiores do que o DIU hormonal; Não previne DSTs.
7. DIU hormonal O que é: Dispositivo intrauterino com liberação de levonorgestrel. Como funciona: Libera hormônio na cavidade uterina, provocando atrofia (ressecamento) e, com isto, impedindo a passagem dos espermatozoides. Altera o muco cervical e obstrui o orifício das trompas. Como usar: Deve ser inserido e removido por um médico. Prós: Não há risco de esquecimento. Eficácia comparável à da pílula anticoncepcional; Pode ficar por 5 anos; Indicado para quem apresenta risco de trombose; Baixa rejeição; Bom para quem amamenta; Em 60% dos casos, a mulher não menstrua e, portanto, reduz cólicas. Contras: Não pode ser usado em quem tem câncer de mama; Pode ocasionar dor mamária, acne e retenção hídrica discreta; Não previne DSTs.
O que é: Tubas uterinas são obstruídas, cortadas e/ou amarradas, impedindo a descida do óvulo e subida do espermatozoide.
Como funciona: Cirurgia pode ser realizada por videolaparoscopia com anestesia geral e sem internação ou durante uma cesariana ou cirurgia abdominal por qualquer motivo.
Como fazer: Método cirúrgico.
Prós: Não há risco de esquecimento; Alta eficácia.
Contras: Irreversível; Não previne DSTs.