Saúde, perguntado por rqlmmrn, 7 meses atrás

pesquisa homofobia os problemas e preconceitos de uma sociedade pfv mim ajuda e um texti de 10 linhas​

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Respondido por Hikari0
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Resposta:

Há 30 anos a homossexualidade era excluída da Classificação Estatística Internacional de Doenças e Problemas Relacionados com a Saúde (CID) da Organização Mundial da Saúde (OMS). Desde então, o dia 17 de maio é lembrado como o Dia Internacional contra a Homofobia. Apesar de a sociedade ter evoluído muito, o preconceito ainda é fato gerador de altos índices de violência. Em Passo Fundo, muitas dessas situações chegam ao Projur Mulher e Diversidade. 

No Brasil, a homofobia é crime desde junho de 2019, quando, por maioria, o Supremo Tribunal Federal reconheceu que são considerados crimes os atos atentatórios a direitos fundamentais dos integrantes da comunidade LGBT. Apesar dessas decisões importantes e de direitos reconhecidos terem sido conquistados ao longo das últimas décadas, a violência ainda é uma realidade de gays, lésbicas, bissexuais, transexuais, travestis e tantos outros que vivem, de maneira livre, a sua sexualidade.

Segundo a professora Dra. Josiane Petry Faria, o Projur atende todas as questões de diversidade, no entanto, as demandas que chegam, são muito inferiores às existentes na comunidade. De acordo com ela, os principais casos dizem respeito à violência verbal, preconceito, injurias, ameaças e exclusão social. Atitudes que produzem mais um percentual negativo: 37%, de adolescentes e jovens gays abandonam a escola por conta do preconceito.

Para Josiane, a manutenção da homofobia transcende questões de opinião ou ideologia. Exemplo dessa cultura, era a impossibilidade de gays e lésbicas fazerem doação de sangue. “Agora, com a pandemia, numa situação em que os estoques de sangue estão quase em zero, se passou a permitir a doação para gays e lésbicas. Veja bem, só numa situação extrema é que se passou a admitir, uma questão que era baseada exclusivamente pelo preconceito, visto que as pessoas chegavam com os exames em dia, em condições mais saudáveis do que muitos héteros e, simplesmente pelo fato de se identificarem como gays, eram impedidos de doar. Esse é um exemplo atroz da manutenção do preconceito pelo estado, mostrando que não é apenas um comportamento das pessoas, mas uma questão estrutural”, pontua.

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