Percebemos que ao longo dos tempos o Homem a cada dia que passa ele se preocupa no meio ambiente em que está inserido. Notamos que diariamente se cria soluções para problemas ambientais, ou ferramentas capazes de minimizar o consumo de energia elétrica e de água, bens de extrema importância para nossa sobrevivência e fontes não renováveis do nosso planta. Visando essa ampliação de consciência o Homem passou criou outros tipos de energias renováveis, equipamentos capazes de minimizar e reaproveitar a água. Dessa forma, gostaríamos que vocês falassem para nós um pouco sobre essa evolução, como e quais os aparatos tecnológicos que foram criados para minimizar o consumo e o desperdício de agua e luz.
Soluções para a tarefa
Resposta:
1. Botão evita desperdício na hora da descarga
O brasileiro Gerson Luiz Maezano criou o Acqualógico*, botão universal de baixo custo para privadas com caixa. A engenhoca deve substituir botões tradicionais de descargas, mas sem precisa trocar o mecanismo interno.
O botão libera dois volumes de água. Um deles é para resíduos sólidos e o outro para líquidos. A troca permite uma economia de até 60% a cada vez que a descarga for acionada pelo usuário. O preço é de aproximadamente 15 reais e a peça é simples de trocar como uma lâmpada. Foto: Divulgação/Acqualógico
botao-acqualogico
2. Torneira economiza 15% da água
Também existem engenhocas mais complexas. Criar um simples sistema de economia de água, por exemplo, não era o suficiente para Simin Qiu, estudante do Royal College of Art, em Londres. Por isso, ele trabalhou na criação da Swirl*, torneira com design especial.
Ela envia água por meio de uma turbina dupla e uma série de furinhos, criando “desenhos” incríveis. São três bicos dosadores que permitem ao usuário escolher a quantidade de água e o desenho desejado. Além disso, o sistema limita o fluxo de água em 15% quando a torneira fica mais de 60 segundos aberta. A ideia rendeu ao garoto o Prêmio Conceito iF Design em 2014. Mas ainda não há previsão de venda do seu invento. Foto: Simin Qiu
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3. Tijolo de borracha economiza na descarga
Um grupo de americanos criou outra engenhoca interessante para economizar água na hora da descarga. O Drop-A-Brick* (Solte um tijolo, em tradução livre) é um tijolo ecológico de borracha que afunda e preenche parte do espaço das caixas de descargas, diminuindo a entrada (e saída) de água, ou seja, o desperdício. Durante o financiamento coletivo, o tijolo foi vendido no site Indiegogo por 15 dólares. Mas a campanha só conseguiu arrecadar 50% do valor necessário.
Usar tijolos de alvenaria com essa finalidade não é novidade, mas com certeza também não é 100% seguro como o Drop-A-Brick. Mas quem não quiser comprar o tijolo de borracha, já pode adotar um jeito mais prático e simples de economizar água da descarga: colocar garrafas de plástico cheias de água ou areia dentro da caixa. A quantidade de garrafas depende do tamanho da caixa e da economia que se quer fazer. Esta pequena atitude pode economizar cerca de dois litros de água a cada descarga. Foto: Divulgação/Drop-a-Brick
drop-a-brick
4. Garrafa purifica 99,9% das impurezas da água
Esta ideia genial a gente já revelou aqui no site: um grupo de designers suecos criou a Okopure, garrafa capaz de transformar qualquer líquido em água. A filtragem acontece com ajuda de uma série de pequenos poros. Eles prometem eliminar 99,9% das impurezas e ainda absorver agentes nocivos à saúde.
São vendidos três filtros diferentes, cada um com capacidade diferente (550 ml, 650 ml e 1000 ml). O menor deles custa 22,95 dólares, enquanto o maior custa 24,95 dólares. Ainda é caro, mas uma ótima alternativa em países ou regiões muito pobres, onde não há saneamento básico. Ou em casos de eventos extremos – furacões, tufões, tsunamis e terremotos – ou guerras. Foto: Reprodução/YouTube
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5. Engenhoca gera eletricidade e purifica água com energia do Sol
Preocupada com a quantidade de pessoas sem acesso à água potável no mundo, Cynthia Sin Nga Lam, estudante australiana de 17 anos, desenvolveu o H2prO, um dispositivo barato e portátil capaz de purificar águas residuais e gerar eletricidade. Isso, a partir do uso de um ingrediente muito abundante em qualquer lugar do planeta: a luz do Sol.