História, perguntado por brenda76212, 10 meses atrás

pequeno resumo sobre "Aspectos do cotidiano em Roma"


karinesousadarosa: Roma antiga?
brenda76212: não
brenda76212: É só "Aspectos do cotidiano em Roma".
brenda76212: que tbm fala fala sobre o local mais importante de Roma que era o fórum

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Respondido por karinesousadarosa
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COTIDIANO EM ROMA

O poder da riqueza:  A sociedade romana foi dividida  pelo imperador Otávio Augusto em  classes, as ordens, baseadas na riqueza de seus participantes. A mais elevada delas era a ordem senatorial, que exigia de seus participantes a renda de 1 milhão de sestércios, moeda romana daquela época. Depois, seguia-se com a ordem eqüestre, com 400 mil sestércios de renda; depois vinham os clientes, libertos e os escravos. Os libertos tornam-se, ainda, muito numerosos e ricos, a classe mais dinâmica do império. Na fase final do império, os títulos destinados às classes sociais elevadas retratava a influencia que lhes era atribuída. Aos membros da família imperial era reservado o título de nobilissimi; à ordem senatorial, os nomes de illustres, clarissimi e spectabiles, e as membros da ordem eqüestre, eram conhecidos como perfectissimi e egregii.  

A população comospolita na Roma antiga: O afluxo de estrangeiros em Roma, vindos da cidade não apenas na condição de escravos, mas também como homens livres, deu à sociedade um caráter cosmopolita, por indivíduos originários de vários países e lugares. Como resultado a cultura romana passou a ser uma cultura internacional. O direito a cidadania, foi aos poucos sendo atribuída a um maior número de habitantes. Em 212 d.C., o imperador Caracala estendeu o direito de cidadania a todos os habitantes do Império Romano. A medida tinha motivos econômicos: o imperador pretendia, colocando-a em prática, aumentar a arrecadação de impostos. Porém, ele teve um resultado indireto, pois essa medida contribuiu para a coesão do império, que na época passava por uma crise difícil. A escravidão sobreviveu ao longo da história de Roma. A possibilidade da alforria e da libertação foi a porta aberta para que os escravos, em duas gerações, obtivessem condições de acesso à cidadania.

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