Pense-se em algumas formas de tratamento. "Tio" é empregado pelo menino que limpa o pára-brisa e pede um trocado ao dono do carro, que vira "Doutor" se quem lhe oferece o mesmo serviço é outro adulto. Já há algum tempo professores e professoras tornaram-se "tios" e "tias" nas salas de aula. Não há jogador de futebol que em público não se refira ao técnico de seu time como "professor". E o que dizem exatamente "meu irmão", "amizade", "ô meu", "cara" nas situações de uso? Valeria a pena indagar sobre os complexos sentimentos e valores implicados nessas utilizações – provavelmente mais reveladoras do nosso sistema de relações sociais do que pode avaliar aquele estudioso da linguagem que só as considera no âmbito dos "fenômenos", no plano mecânico das "variantes" justapostas.(CASTRO, Alencar de. Inédito)Gnerre (texto I) mostra a relevância do contexto linguístico e extralinguístico em que o ato verbal é produzido. Castro (texto II) concebe a produção do ato verbal de modoEscolha uma:a. análogo, reconhecendo que as diversas formas de tratamento remetem a um mesmo contexto extralinguístico.b. análogo, considerando indissociáveis as formas de tratamento das situações em que se produzem.c. diverso, minimizando a importância da situação na qual um discurso é produzido.d. diverso, considerando pouco relevante a forma linguística utilizada.
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D- diverso, considerando pouco relevante a forma linguística utilizada.
mmendes30:
Errada essa aí...
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