pense em seu bairro, especialmente na rua em que vc mora
a) que outras coisas voce ve que, em sua opniao prejudicam o espaço e a vida das pessoas que circulam por ele?
Soluções para a tarefa
da depressão, ansiedade,fobia social, dependências e outras formas de problemas psicológicos. Por razões de ordem emocional, algumas pessoas não conseguem sair e procurar um emprego, ou quando conseguem arranjar não o conseguem manter. A grande maioria dessas pessoas apresentam alguns comportamentos típicos, não podem suportar a crítica, têm extrema dificuldade em conviver com os outros, ou sem saberem bem porquê, simplesmente não conseguem trabalhar. Por vezes até conseguem ter períodos bastante funcionais, com muita energia, mas não conseguem gerir os seus relacionamentos, permanecendo solteiros e sem amigos. Alguns caem nas malhas do excesso de comida, jogo, bebida, compram coisas que não podem pagar. Mais tarde, acabam por ganhar consciência dos seus problemas, fazem tentativas para melhorar, resolver e/ou eliminar os vícios, mas não conseguem empre que a pessoa tenta novas abordagens. Alguns, compulsivamente colocam outras necessidades em primeiro lugar. Perdem a noção da hierarquia das suas prioridades. Sentem-se incapacitados, num buraco sem fundo, mas têm a noção que devem continuar em frente. Esquecem-se de ir às consultas, deixam de aderir aos programas de tratamento, aceitam os seus desleixes, comem mal e dormem mal ou muito pouco.
Alguns têm doenças físicas crónicas que iludem o diagnóstico derrotando os planos de melhoria Perante um conjunto de incapacidades de ordem emocional e consequentemente de ordem funcional a pessoa deixa de conseguir adequar-se eficazmente às exigências da sua vida, ficando pouco a pouco cronicamente deprimida, ansiosa, ou ambas, ou talvez com diagnóstico deDesordem por Défice de Atenção com Hiperactividade (DDAH), mas mesmo com medicação, não muda muita coisa. Se os medicamentos ajudam, eles têm efeitos secundários graves. Provavelmente algumas pessoas são diagnosticadas com transtorno de personalidade. São esquivas, narcisistas, ficam no estado-limite (borderline), dependentes, obsessivo-compulsivas, um conjunto interminável de patologias, que se cruzam umas com as outras (comorbidade). Numa altura (na actualidade) em que se julga que tudo é genético e se resolve com medicação, fica-se à mercê de uma pílula mágica, ou a pessoa rende-se à evidência que é assim devido a factores que a ultrapassam, passando a encarar o seu problema de forma passiva e adotando por vezes umamentalidade de vítima.
O ciclo de negatividade vai crescendo, a pessoa nesta condição vai-se desprezando a si mesmo, caminhando ainda mais para sua auto-derrota e subvalorização. Torna-se muito pior com a idade, dado que devido à comparação com os outros, a pessoa sente-se a ficar para trás, não realizada e cheia de problemas sem fim à vista.
A pessoa vai sendo confrontada no seu dia a dia com situações de constrangimento:
Exemplo1: O que você diz quando alguém lhe pergunta: “O que é que você faz?” Você não pode responder com “Oh, tento levantar-me de manhã com muito esforço.” Se lhe perguntarem se você está num relacionamento, você não diz: “Não, quarenta anos e ainda não me decidi.”Exemplo 2: Quando os familiares ou alguns amigos mais chegados tentam incentivá-lo ou orientá-lo. “Porque não tentar …” “Mas porque você não experimenta só …” “Você tem de fazer mais um esforço.” “Não há nenhuma desculpa para alguém com a sua idade não