Pensando na realidade da sua comunidade e nos problemas que ela tem, como você pode contribuir considerando o contexto atual e a quarentena, para promover o bem coletivo na região onde mora?!
*Pfvr é de extrema URGÊNCIA!!!!
Vale muito... Muito mesmo!!!*
Soluções para a tarefa
Resposta:
Explicação:
Essa pergunta é pessoal!
Explicação:
Comportamento
[08/05/2020] [15:04]
Empatia
Como contribuir para o bem-estar coletivo durante a pandemia

Por Anderson Gonçalves
Durante a pandemia, atitudes como ficar em casa, doar a quem precisa e comprar de pequenos negócios fazem a diferença| Foto: Bigstock
Ouça este conteúdo
“Doenças não nos unem. Elas podem nos separar por causa do risco de contaminação”. A afirmação foi feita por Jonathan Haidt, professor de liderança ética na New York University’s Stern School of Business, em entrevista à revista norte-americana Time.
A declaração está numa reportagem escrita pelo jornalista Jeffrey Kluger com um título bastante pertinente: “o dilema moral das quarentenas do coronavírus”. Dilema esse que, no Brasil, muitas pessoas estão vivendo desde que a pandemia chegou ao país, em meados de março, e se alastrou sem uma previsão clara de quando irá terminar.
Nem estamos falando da discussão travada no âmbito político, de “salvar vidas ou a economia”, mas daquilo que está ao nosso alcance. A Organização Mundial da Saúde (OMS) e demais autoridades da área enfatizam desde o início que a principal arma contra a Covid-19 nesse momento é o isolamento social, com a recomendação entoada a todo momento de “se puder, ficar em casa”.
VEJA TAMBÉM:
O amor, a maior das virtudes – ou talvez a única
Para uma parcela da população, que consegue trabalhar na própria residência e tem condições financeiras para se manter, isso é perfeitamente possível. Mas e quanto aos demais, que estão desamparados ou precisam se expor ao contágio para sobreviver? Ao mesmo tempo que é preciso se preservar, também é preciso olhar para essas pessoas. Mas de que maneira?
“Uma quarentena de coronavírus não é fácil. Isso equivale a duas semanas de prisão domiciliar por uma doença que você pode não ter. Sua quinzena de confinamento é feita inteiramente a serviço de outras pessoas, protegendo-as de uma possível infecção. Uma situação como essa faz com que dois de nossos impulsos mais primitivos e conflitantes, o egoísmo e o altruísmo, colidam com força”, resume Kluger em seu texto na Time.
Na prática, isso quer dizer que é comum as pessoas sofrerem conflitos internos, entre priorizar a própria segurança e bem-estar (uma vez que se trata de um vírus capaz de levar à morte), ou buscar maneiras de ajudar o próximo, ainda que isso custe deixar o isolamento.
Resolver esses conflitos não é algo simples, mas é possível, sim, conciliar as duas coisas, preservar a própria saúde e ajudar o próximo. A pandemia tem afetado todos os setores, que, de uma maneira ou de outra, precisam da colaboração mútua de toda a população. Mesmo que você não seja um profissional de saúde atuando na linha de frente, com a missão de salvar vidas, algumas pequenas ações fazem a diferença para superar esse momento delicado.