Pedro Bandeira
Eu escrevi este livro para você, lembrando-me do tempo em que eu só ouvia: “Cala a boca,
menino!”, “Para quieto, menino!”, “Vá pro seu quarto, menino, que isso não é conversa pra
criança!”. E coisas do tipo. (...)
Se você quiser saber mais coisas sobre mim, eu informo que nasci em Santos, em 1942, e
moro em São Paulo desde 1961, onde fiz faculdade, fui ator de teatro, editor, jornalista e
publicitário. Mas, hoje eu não sou mais nada disso: desde 1983 eu sou só o seu escritor.
BANDEIRA, Pedro. “Mais respeito, eu sou criança!”. São Paulo: Moderna, 2009.
Questão 1 – No trecho “Cala a boca, menino!”, “Para quieto, menino!”, os verbos sublinhados
indicam:
a) uma certeza
b) um conselho
c) uma ordem
d) um desejo
Questão 2 – Os verbos no imperativo, sublinhados na questão anterior, foram escritos na
linguagem informal. Reescreva as orações segundo a norma culta:
a) “Cala a boca, menino!”
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b) “Para quieto, menino!”
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Questão 3 – Por que o autor escreveu os verbos de modo informal?
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Questão 4 – Registra-se emprego de verbo no imperativo na frase:
a) “Eu escrevi este livro para você [...]”.
b) “Vá pro seu quarto, menino, que isso não é conversa pra criança!”.
c) “Se você quiser saber mais coisas sobre mim [...]”
d) “Mas, hoje eu não sou mais nada disso [...]”
Questão 5 – Identifique o verbo no imperativo que compõe a frase assinalada na questão
anterior:
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Soluções para a tarefa
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1-UMA ORDEM
2-a) cale a boca, menino!
b) pare quieto, menino!
3- porque era algum adulto que falava assim com o menino, e adultos não precisam falar formalmente com crianças.
4-b
5-vá
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Resposta:
Explicação:
1-UMA ORDEM
2-a) cale a boca, menino!
b) pare quieto, menino!
3- porque era algum adulto que falava assim com o menino, e adultos não precisam falar formalmente com crianças.
4-b
5-vá
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