Paulo Freire [...] nos diz da necessidade de uma educação popular. Ele se refere à construção de saberes que reconheçam a presença das classes populares dentro das escolas públicas que se tornariam realmente progressistas à medida que fossem criadas novas práticas democráticas que atendessem a essas demandas”. Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: GOMES, Marcus Vinícius. Para além dos muros da escola: a relação cidade-educação em debate. Giramundo, Rio de Janeiro, v. 1, n. 2, p. 67-80, jul./ dez. 2014, p. 76. Considerando essas informações e os conteúdos do livro-base Cidades educadoras: um olhar acerca da cidade que educa sobre o papel da escola sob o olhar de Paulo Freire, é correto afirmar que:
Soluções para a tarefa
Você esqueceu as alternativas:
A Apesar de a escola ser um espaço formal e de, dentro dela, ser possível desenvolver diferentes projetos educativos, é na educação formal que deve estar focado o processo educativo.
B A comunidade escolar deve colaborar com a escola, desde que não se envolva nas questões curriculares, de responsabilidade exclusiva do corpo diretivo.
C Há informalidade no espaço formal da escola e a possibilidade de realizar educação não formal nos espaços formais de educação.
D A educação formal deve ser desenvolvida pela escola e a informal, pela família. E A informalidade educativa deve ser colaborativa para a educação formal escolar.
Agora podemos responder corretamente:
A alternativa C está correta.
Segundo Paulo Freire, a educação libertadora atua como um mecanismo de educação que busca dar luz as reflexões sobre o caráter libertador e não domesticador, como o modelo tradicional da educação.
Além disso, é a partir do diálogo e da inclusão do indivíduo na sociedade que este indivíduo desenvolverá sua consciência, se tornando um sujeito critico e reflexivo capaz de transformar sua realidade e inserir-se na sociedade de forma efetiva.
Resposta:
O Giramundo foi criado em 1970, pelos artistas plásticos Álvaro Apocalypse, Tereza Veloso e Madu. O grupo montou 34 espetáculos teatrais, construindo acervo próximo de 1500 bonecos e objetos de cena. Suas montagens experimentaram o boneco em múltiplas formas, criando um variado panorama técnico e expressivo do teatro de bonecos.
Nos anos 70 e 80, a formação acadêmica e artísitica de seus fundadores imprimiu no grupo o rigor metodológico e atenção estética no planejamento de seus bonecos e espetáculos. Estas características, unidas ao interesse pela cultura brasileira, trouxeram reconhecimento nacional ao Giramundo, garantindo seu lugar na história do Teatro Brasileiro por sua ação transformadora de incorporação de formas e temas adultos, dialogando com questões formais, plásticas e políticas complexas.
Durante os anos 2000, o Giramundo conquistou sua sede própria, base para seu Museu, Escola e Estúdio de Animação. Neste período o grupo concentrou sua atenção na produção de animações e conteúdo digital e na comunicação através da internet. Mais recentemente, iniciou a produção e comercialização de livros, vídeos e brinquedos incorporando o pensamento industrial ao seu modelo de sustentabilidade institucional. Hoje, o Giramundo se transforma: a ideia de grupo de teatro, que orientou suas atividades durante 30 anos, cede espaço para um núcleo multimídia, experimentador de uma cena de animação, onde convivem bonecos reais e suas versões digitais. Essa mistura do teatro de bonecos, vídeo, animação, música, dança e artes plásticas parece ser o território do Giramundo do século XXI.
FUNDAÇÃO
1970
COORDENAÇÃO
Beatriz Apocalypse
Explicação: