Passadas as comemorações, os libertos procuraram se firmar socialmente como pessoas livres. Nas áreas rurais, negociavam com os senhores sua permanência nas fazendas em troca de salário, do direito de ter a sua própria roça e de um tratamento digno. *
1 ponto
(Falso)
(Verdadeiro)
Soluções para a tarefa
Resposta:
Neste artigo analisamos alguns textos coletivos produzidos por escravos e libertos. A partir do Tratado do Engenho de Santana da Capitania da Bahia (1789), dos papéis encontrados com africanos islamizados e suas repercussões na Corte Imperial (1835 e 1836), da declaração dos revoltosos mocambeiros em Viana, Maranhão (1867) e da carta da Comissão de Libertos enviada a Ruy Barbosa, no Rio de Janeiro (1889) analisamos as expectativas e as vontades expressas dos próprios escravizados e recém-libertos a partir de escritos, letramento e circulação de saberes. Consideramos os sentidos e significados da escrita nesses episódios, na garantia pela liberdade, na manutenção de direitos costumeiros, na negociação de conflitos cotidianos e nas percepções da sociedade escravista.
Explicação: