Pasquini, Souza e Filipim (2018) explicam que, para compreendermos a atuação de qualquer profissional na contemporaneidade, é necessário antes entender o processo histórico que culminou em sua formação a ação ao longo da história. PASQUINI. Adriana Salva terra; SOUZA. Marcia Maria Previato de; FILIPIM. Priscila Viviane de Souza. Gestão Escolar e Organização do Trabalho Pedagógico na Educação Básica. (Reimpressão revista e atualizada) Maringá-Pr.: UniCesumar, 2018. 162 p. Nesse sentido, no que se refere a atuação do pedagogo ao longo da história, é correto afirmar que:
Alternativa 1: A formação do pedagogo no Brasil tem início com os jesuítas, considerando que o papel desse profissional sempre foi essencial para a organização da escola.
Alternativa 2: A formação do pedagogo no Brasil é valorizada desde os jesuítas, considerando que o papel desse profissional sempre foi essencial para a organização da escola.
Alternativa 3: Foi após o inicio da ditadura civil-militar (1964) que a formação do pedagogo no Brasil ganha destaque. A atuação do pedagogo visava, até então, o controle do processo escolar de forma verticalizada.
Alternativa 4: Foi após o inicio da ditadura civil-militar (1968) que a formação do pedagogo no Brasil ganha destaque. A atuação do pedagogo visava, até então, o controle do processo escolar de forma horizontalizada.
Alternativa 5: Foi após a posse de Vargas, na década de 1930, que o papel do pedagogo toma maior destaque, compreendendo a necessidade de uma reforma educacional diante da reforma do Estado neoliberal.
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A resposta certa é a alternativa 3:
Foi após o inicio da ditadura civil-militar (1964) que a formação do pedagogo no Brasil ganha destaque. A atuação do pedagogo visava, até então, o controle do processo escolar de forma verticalizada.
UniCesumar, 2018. 16 p.
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Exato
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Alternativa 3.
Até a ditadura militar, a atuação do pedagogo era completamente restrita, uma vez que os militares dominavam todo o processo educacional, o qual era baseado na abordagem tecnicista e estritamente voltada ao mercado de trabalho.
Diante disso, após a ditadura, surge a abordagem construtivista que perdura até hoje, baseada na centralização do processo educacional no aluno, que passou a se tornar ativo no próprio processo de aprendizado.
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